El presente ensayo transita el complejo escenario del//de la colonizado/a en relación con otros/as y con su propia proyección de culpabilidad e inferioridad por el racismo y la violencia sin parangón del sistema colonial. Donde es principal la intersección de las condiciones objetivas e históricas, pero no suficientes, por lo mismo, no basta con la autovaloración en términos psicologuitas, sobre todo, porque el reconocimiento en Frantz Fanon contempla una función social. Esta propuesta de teoría del reconocimiento se piensa emancipatoria cuando existe una historia y una epistemología que haga plausible el ser y la descolonización desde el/la propio/a sujeto/a, dejando atrás la zona del no ser para abrir posibilidades descolonizadoras.
This essay explores the complex situation of the colonized in relation to others and to their own projection of guilt and inferiority due to the racism and unparalleled violence of the colonial system. The intersection of objective and historical conditions is central, but not sufficient. Self-evaluation in psychological terms is not enough, especially because recognition, in Frantz Fanon's view, has a social function. This proposed theory of recognition is considered emancipatory when there is a history and epistemology that make being and decolonization plausible from the perspective of the subject himself, leaving behind the zone of non-being to open up decolonizing possibilities.
Este ensaio explora a complexa situação do colonizado em relação aos outros e à sua própria projeção de culpa e inferioridade devido ao racismo e à violência sem precedentes do sistema colonial. A intersecção entre condições objetivas e históricas é central, mas não suficiente. A autoavaliação em termos psicológicos não é suficiente, especialmente porque o reconhecimento, na visão de Frantz Fanon, tem uma função social. Essa proposta de teoria do reconhecimento é considerada emancipatória quando há uma história e uma epistemologia que tornam o ser e a descolonização plausíveis a partir da perspectiva do próprio sujeito, deixando para trás a zona do não-ser para abrir possibilidades descolonizadoras.
© 2001-2025 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados