Resumen de Competencia Mediática Organizacional: pensar lo colectivo para habilitar la actitud crítica
- español
En este ensayo se presenta la Competencia Mediática Organizacional (CMO) como una propuesta teórico-metodológica innovadora y latinoamericana que busca superar los enfoques individualistas e instrumentales de la alfabetización mediática. Desde una mirada holística, ecosófica y compleja, se sostiene que las competencias mediáticas se construyen colectivamente dentro de organizaciones educativas entendidas como ecosistemas comunicativos. Se describe el protocolo CMO y su aplicación en una universidad brasileña, con el objetivo de revelar las tensiones estructurales y potencialidades formativas. Finalmente, se actualizan los aportes de esta perspectiva para América Latina, y en particular para Uruguay, destacando su valor como herramienta crítica para el diagnóstico, la formación y la transformación institucional
- English
This essay presents Organizational Media Competence (CMO) as an innovative and Latin American theoretical-methodological proposal that seeks to overcome individualistic and instrumental approaches to media literacy. From a holistic, ecosophical and complex perspective, it is argued that media competencies are built collectively within educational organizations understood as communicative ecosystems. The CMO protocol and its application in a Brazilian university are described, with the aim of revealing the structural tensions and training potentialities. Finally, the contributions of this perspective for Latin America, and in particular for Uruguay, are updated, highlighting its value as a critical tool for diagnosis, training, and institutional transformation.
- português
Este ensaio apresenta a Competência Midiática Organizacional (OCM) como uma proposta teórico-metodológica inovadora e latino-americana que busca superar abordagens individualistas e instrumentais da alfabetização midiática. A partir de uma perspectiva holística, ecosófica e complexa, argumenta-se que as competências midiáticas são construídas coletivamente dentro de organizações educacionais entendidas como ecossistemas comunicativos. Descreve-se o protocolo CMO e sua aplicação em uma universidade brasileira, com o objetivo de revelar as tensões estruturais e as potencialidades formativas. Por fim, as contribuições dessa perspectiva para a América Latina e, em particular, para o Uruguai, são atualizadas, destacando seu valor como ferramenta crítica para diagnóstico, treinamento e transformação institucional.
