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Resumen de Automedicação entre acadêmicos do curso de Medicina da Faculdade de Medicina de Marília, São Paulo

Wallan Masson, Poliana Lempk Furtado, Carlos Alberto Lazarini, Lucieni de Oliveira Conterno

  • English

    Introduction: Self-medication is an individual act of acquiring and making use of a drug without a prescription. This practice presents numerous damages. Studies suggest that factors such as study and profession influence it, being observed in more people linked to healthcare, including medical students. Objective: To describe the practice of self-medication among medical students at the Faculdade de Medicina de Marília (Famema) - SP, Brasil, and compare it among students at the beginning and at the end of the course. Methods: Cross-sectional study with a quantitative approach. Participated 362 students, who answered questions about sociodemographic and characterization of the practice of self-medication. For data analysis, the students were divided into two groups, based on the response patterns, being: group 1 (first to fourth grades) and group 2 (fifth to sixth grade). Descriptive analysis of the data was conducted by calculating percentages, means, standard deviations, and compara-tive analysis (chi-square and Fisher’s exact). Results: 98,3% of respondents reported practcing self-medication, advising with relatives (38,1%) and consulting books before this practice (21,5%). Most of them have used more than five drugs without prescription (26,5%), prevailing analgesics and antipyretics (60,5%), with predominant complaint of headache (55,5%). The most widely used justification for the practice was “looking for quick relief of symptoms.” Conclusion: There is a need for greater approach on the issue of self-medication in academic activities in medical courses to raise awareness about the risks and provide training of professionals able to replicate this knowledge.

  • português

    Introdução: Automedicação consiste em ato de um indivíduo adquirir e fazer uso de um medicamento sem prescrição médica. Essa prática apresenta inúmeros prejuízos. Pesquisas sugerem que fatores, como estudo e profissão, influenciam tal prática, sendo mais observada em pessoas ligadas à área da saúde, incluindo estudantes do Curso de Medicina. Objetivo: Descrever a prática de automedicação entre estudantes do Curso de Medicina da Faculdade de Medicina de Marília (Famema) - SP, Brasil, comparando-a entre os acadêmicos do início e término do curso. Métodos: Estudo transversal descritivo, com abordagem quantitativa. Participaram 362 estudantes, os quais responderam a questões de caracterização sociodemográfica e sobre a prática de automedicação. Para análise dos dados, os estudantes foram distribuídos em dois grupos, baseados nos padrões de resposta: Grupo 1 (primeira à quarta série) e Grupo 2 (quinta e sexta série). Foi realizada análise descritiva dos dados, calculando-se porcentagem, médias, desvios padrões e análise comparativa (teste qui-quadrado e exato de Fisher). Resultados: 98,3% dos entrevistados afirmaram realizar automedicação, aconselharam-se com parentes (38,1%) e consultaram livros antes dessa prática (21,5%). A maioria já utilizou mais de cinco medicamentos sem prescrição médica (26,5%), prevalecendo analgésicos e antitérmicos (60,5%), com queixa predominante de cefaleia (55,5%). A justificativa mais utilizada para a prática foi “busca de alívio rápido dos sintomas”. Conclusão: Observa-se a necessidade de maior abordagem sobre a temática da automedicação em atividades acadêmicas no Curso de Medicina, a fim de que os estudantes se conscientizem sobre os riscos, proporcionando uma formação de um profissional capaz de multiplicar esse conhecimento.


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