Brasil
Este texto surge de la experiencia colectiva de inserción de perspectivas feministas en espacios de formación, desde la implementación del Grupo Caja de Pandora:
estudios en género, arte y memoria (CNPq/UFPel, 2008). A lo largo de estos muchos años de actividad, hemos experimentado enfoques más flexibles, dinámicos y transgresores para buscar el reconocimiento de artistas, filósofos, educadores, escritores e historiadores, entre muchos otros, cuyas trayectorias y procesos permanecen invisibilizados y/o menospreciados debido a modelos hegemónicos de relaciones de género. Los giros pedagógicos y epistemológicos son necesarios para enfrentar viejos y nuevos problemas, dada la necesidad de revisar postulados y trascender límites, para establecer pensamiento crítico, actitudes poéticas y procesos sensibles. La reflexión en torno a las prácticas sigue las enseñanzas a favor de la igualdad, la libertad y la esperanza propagadas por Bell Hooks, Angela Davis, Mariana Gomes y Catherine Walsh.
This text emerges from the collective experience of inserting feminist perspectives into training spaces, since the implementation of the Pandora’s Box Group:
studies in gender, art and memory (CNPq/UFPel, 2008). Over these many years of activity, we have experimented with more flexible, dynamic and transgressive approaches to seek the recognition of artists, philosophers, educators, writers and historians, among many others, whose trajectories and processes remain invisible and/or belittled due to hegemonic models of gender relations. Pedagogical and epistemological turns are necessary to face old and new problems, given the need to review postulates and transcend limits, to establish critical thinking, poetic attitudes and sensitive processes. The reflection around practices follows the teachings in favor of equality, freedom and hope propagated by bell hooks, Angela Davis, Mariana Gomes and Catherine Walsh.
O presente texto emerge da experiência coletiva de inserção das perspectivas feministas nos espaços de formação, desde a implantação do Grupo Caixa de Pandora:
estudos em gênero, arte e memória (CNPq/UFPel, 2008). Ao longo desses muitos anos de atuação experimentamos abordagens mais flexíveis, dinâmicas e transgressoras para pleitear o reconhecimento das artistas, filósofas, educadoras, escritoras e historiadoras, entre muitas outras, cujas trajetórias e processos permanecem invisibilizados e/ou menosprezados por conta de modelos hegemônicos de relações de gênero. Viradas pedagógicas e epistemológicas se impõem para o enfrentamento de velhas e novas problemáticas, frente à necessidade de rever postulados e transcender limites, para instaurar um pensamento crítico, atitudes poéticas e processos sensíveis. A reflexão em torno das práticas segue os ensinamentos em prol da igualdade, liberdade e esperança propagados por bell hooks, Angela Davis, Mariana Gomes e Catherine Walsh.
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