Astrogildo Fernandes da Silva Junior
, Kelly Cristina Caetano Silva
Este artículo tiene como objetivo reflexionar sobre aspectos de las historias de vida de profesoras negras que actúan en los Cursos de Formación de Profesores de la Universidad Federal de Uberlândia (UFU). Como metodología se utilizó un enfoque cualitativo, ya que permite a los investigadores establecer un lenguaje para expresar sus descubrimientos sobre determinados fenómenos y procesos. Se entrevistó a siete docentes. Al realizar la investigación, se buscó producir una investigación centrada en la construcción de la vida cotidiana y la historia profesional de las docentes entrevistadas. Es un trabajo para realizar la subjetividad, para reconocer a las mujeres negras, particularmente a las maestras negras, como protagonistas. Las narrativas revelaron las adversidades y prejuicios que los docentes, protagonistas de la investigación, vivieron durante su vida escolar y/o académica. Explicaron el racismo cotidiano vivido desde la infancia que impregna la vida escolar y profesional.
This paper approaches aspects of black teachers’ life stories, who work in Teacher Training Courses at the Federal University of Uberlândia. As a methodology, a qualitative approach was used, as it allows researchers to establish a language to express their discoveries about certain phenomena and processes. Seven teachers were interviewed. In carrying out the research, we sought to produce an investigation centered on the construction of the daily life and professional history of the interviewed female teachers. It is a work to perform subjectivity, to recognize black women, particularly black teachers, as protagonists. The narratives revealed the adversities and prejudices that the teachers, protagonists of the research, experienced during their school and/or academic life. They explained the everyday racism experienced since childhood that permeates school and professional life.
Esse artigo tem como objetivo refletir sobre aspectos das histórias de vida de professoras negras que atuam nos Cursos de Formação de Professores na Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Recorreu, como metodologia, a uma abordagem qualitativa, pois, permite aos pesquisadores(as) estabelecer uma linguagem para expressar suas descobertas sobre determinados fenômenos e processos. Foram entrevistadas sete professoras. Na realização da pesquisa, buscou-se produzir uma investigação centrada na construção da história de vida e profissional cotidiana das docentes mulheres entrevistadas. É um trabalho para performar a subjetividade, para reconhecer mulheres negras, particularmente docentes negras, como protagonistas. As narrativas revelaram as adversidades e preconceitos que as professoras, protagonistas da pesquisa, experienciaram durante a trajetória da vida escolar e/ou acadêmica. Explicitaram o racismo cotidiano vivenciado desde a infância que perpassa a vida escolar e profissional.
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