The article addresses issues of albinism in African societies and its relation to school inclusion. Itfurther notes superstition and prejudice as a consequence that instrumentalizes the person livingwith albinism. The study was supported by quanti-qualitative research with descriptive approachwhere questionnaire and semi-structured interviews prevail with a total of (n=315) participants ofwhom (n=300) are primary school pupils, (n=5) are primary school teachers, (n=5) are pupilsliving with albinism and (n=5) are guardians. The study took place in the provinces of the CentralZone of Mozambique. The discussion and data analysis were anchored by the speeches andopinions given by those involved. The study concludedthat African Union governments need todefine public policies aimed at stemming the tide of abductions, killings, human trafficking andsale of human organ parts including persons with albinism on the continent. The research alsoconcluded that it is pertinent to create a mechanism to control birth records, health and educationsupport for people living with albinism, as well as raising awareness in society about thecondition of the existence of people with albinism in the world. Defining public policies thatinclude the person with albinism in school is a right for all. Teacher training needs to reinventstrategies for teaching and combating bullying at all levels in order to ensure the inclusion andinsertion of people with disabilities in school
O artigo trata de questões de albinismo nas sociedades africanas e seu impacto na inclusão escolar.Notabiliza ainda a superstição e os preconceitos como consequência da instrumentalização dapessoa vivendo com albinismo. O estudo foi suportado pela investigação quanti-qualitativa comabordagem descritiva, onde prevalece o questionário e as entrevistas semiestruturadas com umtotal de (n=315) participantes dos quais (n=300) são alunos do ensino primário, (n=5) sãoprofessores do ensino básico, (n=5) são alunos vivendo com albinismo e (n=5) são encarregadosde educação. O estudo realizou-se nas províncias da Zona Centro de Moçambique. A discussão eanálise de dados foram ancoradas pelos discursos e opiniões dados pelos envolvidos. O estudoconcluiu que os governos da União Africana precisam definir políticas públicas que visamestancar a onda de raptos, assassinatos, tráfico de pessoas e venda de partes de órgãos humanosincluindo de pessoas com albinismo no continente. A pesquisa revelou ainda que é pertinente acriação de mecanismo de controlo de registos de nascimentos, apoio sanitário e escolar daspessoas vivendo com albinismo, bem como a consciencialização da sociedade sobre a condiçãoda existência das pessoas com albinismo no mundo. O estudo concluiu ainda que definir políticaspúblicas que incluam na escola a pessoa com albinismo é um direito para todos, como também aformação de professores precisa reinventar estratégias de ensino e do combate ao bullying a todosos níveis de forma a garantir a inclusão e a inserção de pessoas com deficiência na escola. O estudo sugere a incorporação no currículo escolar de conteúdos sobre albinismo
© 2001-2025 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados