Maria Vitória Vieira da Nóbrega
, Natasha da Silva Melo
, João Paulo Cunha de Menezes
En los últimos años, la neurociencia ha ganado prominencia en el campo de la educación. Sin embargo, aquellos que buscan aprender sobre neurociencia por su cuenta pueden encontrarse con información inexacta o concepciones erróneas sobre los hallazgos neurocientíficos, conocidos como neuromitos. Uno de los mitos más extendidos entre los educadores es el de los Estilos de Aprendizaje (EA), que sugiere que los estudiantes aprenden mejor cuando la información se presenta de acuerdo con su estilo preferido. Este estudio tuvo como objetivo investigar la percepción de los estudiantes de Ciencias Biológicas de la Universidad de Brasilia (UnB) con respecto a este neuromito. Para lograr esto, se administró un cuestionario en línea a los participantes. Los resultados indicaron que los estudiantes tienen una visión positiva de los Estilos de Aprendizaje. Por lo tanto, es necesario desacreditar este neuromito en el entorno académico mediante la integración del estudio de la neurociencia y los neuromitos educativos en la formación inicial de docentes a través de cursos, proyectos de investigación y actividades de extensión.
In recent years, neuroscience has gained prominence in the field of education. However, those who seek to learn about neuroscience on their own may encounter inaccurate information or misconceptions about neuroscientific findings, known as neuromyths. One of the most widespread myths among educators is the one about Learning Styles (LS), which suggests that students learn best when information is presented according to their preferred style. This study aimed to investigate the perception of Biological Sciences students at the University of Brasília (UnB) regarding this neuromyth. To achieve this, an online questionnaire was administered to the participants. The results indicated that students have a positive view of Learning Styles. Therefore, it is necessary to debunk this neuromyth in the academic environment by integrating the study of neuroscience and educational neuromyths into initial teacher education through courses, research projects, and extension activities.
Nos últimos anos, a neurociência ganhou destaque no campo da educação. No entanto, aqueles que buscam aprender sobre neurociência por conta própria podem encontrar informações imprecisas ou concepções errôneas sobre os achados neurocientíficos, conhecidos como neuromitos. Um dos mitos mais difundidos entre os educadores é o dos Estilos de Aprendizagem, que sugere que os estudantes aprendem melhor quando a informação é apresentada de acordo com seu estilo preferido. Este estudo teve como objetivo investigar a percepção dos estudantes de Ciências Biológicas da Universidade de Brasília (UnB) em relação a esse neuromito. Para isso, um questionário on-line foi aplicado aos participantes. Os resultados indicaram que os estudantes têm uma visão positiva dos Estilos de Aprendizagem. Portanto, é necessário desmistificar esse neuromito no ambiente acadêmico, integrando o estudo da neurociência e dos neuromitos educacionais na formação inicial de professores por meio de cursos, projetos de pesquisa e atividades de extensão.
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