Contemporaneidades ameríndias: diante da voz e da letra
págs. 13-21
Traduzindo tolo: “eu canto o que ela cantou que ele disse que...” ou “quando cantamos somos todas hipermulheres”
págs. 23-43
Wenía: o surgimento dos antepassados – Leitura e tradução de um canto narrativo ameríndio (Marubo, Amazônia Ocidental)
págs. 45-99
págs. 101-127
Entre mundos: homens, serpentes e peixes em dois mitos baniwa
págs. 129-147
As histórias de Murué Suruí e Kudã’í Tembé: traduções e temporalidades
págs. 149-175
O avesso do direito à literatura: por uma definição de literatura indígena
Tarsilla Couto de Britto, Sinval Martins de Sousa Filho, Gláucia Vieira Cândido
págs. 177-197
Literatura indígena para crianças: o desafio da interculturalidade
págs. 199-217
“Nenhum rosto sem o outro”: a poética ameríndia e o devir-menor
págs. 219-242
págs. 243-269
Carta branca: embates entre a voz emergente e a escrita circunscrita
págs. 271-289
Eliane Potiguara e Daniel Munduruku: por uma cosmovisão ameríndia
págs. 291-304
págs. 305-327
O povo que falta, nós já tínhamos: sobre escrita e perspectivismo
págs. 329-341
Filhos de Macunaima ou: não sou índio, sou macuxi e meu nome é...
págs. 343-352
Nelson Rodrigues e a censura: O caso Boca de ouro no Arquivo Miroel Silveira
págs. 355-367
págs. 369-386
págs. 387-409
págs. 411-427
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