O presente artigo tem como objetivo apresentar como as pessoas comdeficiência podem participar ativamente, a partir de sua percepção de uso do espaço,nas tomadas de decisão para adequação à acessibilidade de edifícios tombados.Apesar de não terem conhecimento técnico sobre os parâmetros de preservação eacessibilidade, eles sentem na pele as dificuldades e podem apresentar seus pontosde vista, para valorizar e complementar outros tipos de avaliação. Para isto, foi usadaa técnica de grupo focal para coletar percepções dos participantes selecionados, apósvisitas espontâneas aos locais de estudo. A metodologia foi utilizada durante odesenvolvimento da dissertação de mestrado da autora, defendida na FAU-USP, comoo tema “Acessibilidade nos bens culturais imóveis: possibilidades e limites nos museuse centros culturais”, em 2012.
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