Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de “Cuelgan racimos de ángeles, que enrizan”: comentário ao soneto de Lope de Vega na Agudeza y arte de ingenio (1648) de Baltasar Gracián

Gustavo Luiz Nunes Borghi

  • English

    In the course of the XVII century,  named Silo de Oro by the Spanish literary critic, two preceptive were fundamental to the systematization of the wit and the concept: Arte de ingenio, tratado de la agudeza (1642) y la Agudeza y arte de ingenio (1648), by Baltasar Gracián. In these, the spanish rhetor, by using the ancient and contemporary poets, establishes the taxonomy of the wit, the species and divisions. In a list of cited authors, we find a number of Lope de Vega`s poems. In this paper, we seek to comment and analyse one poet’s sonet in the 1648 Gracián’s tratase.  

  • português

    No transcorrer do século XVII, denominado pela crítica espanhola como “Siglo de Oro”, duas preceptivas foram fundamentais para a sistematização da agudeza e dos conceitos: a Arte de ingenio, tratado de la agudeza (1642) e a “Agudeza y arte de ingenio” (1648), de Baltasar Gracián. Nelas, o letrado espanhol, utilizando diversos poetas coetâneos e antigos, apresenta a taxonomia das agudezas, suas espécies e divisões. Dentre uma ampla lista de poetas citados, encontramos um grande número de poemas de Lope de Vega. Nesse artigo, buscamos comentar e compreender um soneto do poeta espanhol presente no tratado de 1648 de Gracián.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus