Brasil
In the course of the XVII century, named Silo de Oro by the Spanish literary critic, two preceptive were fundamental to the systematization of the wit and the concept: Arte de ingenio, tratado de la agudeza (1642) y la Agudeza y arte de ingenio (1648), by Baltasar Gracián. In these, the spanish rhetor, by using the ancient and contemporary poets, establishes the taxonomy of the wit, the species and divisions. In a list of cited authors, we find a number of Lope de Vega`s poems. In this paper, we seek to comment and analyse one poet’s sonet in the 1648 Gracián’s tratase.
No transcorrer do século XVII, denominado pela crítica espanhola como “Siglo de Oro”, duas preceptivas foram fundamentais para a sistematização da agudeza e dos conceitos: a Arte de ingenio, tratado de la agudeza (1642) e a “Agudeza y arte de ingenio” (1648), de Baltasar Gracián. Nelas, o letrado espanhol, utilizando diversos poetas coetâneos e antigos, apresenta a taxonomia das agudezas, suas espécies e divisões. Dentre uma ampla lista de poetas citados, encontramos um grande número de poemas de Lope de Vega. Nesse artigo, buscamos comentar e compreender um soneto do poeta espanhol presente no tratado de 1648 de Gracián.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados