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The community of philosophical inquiry as a social and cognitive matrix

    1. [1] Università Federico II di Napoli
  • Localización: Childhood & Philosophy, ISSN-e 1984-5987, Vol. 7, Nº. 13, 2011, págs. 91-102
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • La comunidad de investigación filosófica como matriz social y cognoscitiva
    • A comunidade de investigação filosófica como uma matriz social e cognitiva
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Según Matthew Lipman, la comunidad de investigación filosófica puede ser entendida como matriz social que genera una variedad de relaciones sociales y que aumenta el marco de las matrices cognoscitivas cuyos resultados son relaciones cognoscitivas. Desde esta perspectiva, la comunidad, entendida como estructura existencial tanto como estructura social, es la base para la aparición y el desarrollo de procesos cognoscitivos complejos que implican procesos cognitivos críticos, creativos y de cuidado. Una comunidad vuelve a una medida de relaciones y de interacciones construidas a partir del reconocimiento y la aceptación de una referencia cultural, ideológica, religiosa o social con la cual los miembros del grupo se identifican, y que representa su razón para estar formando un grupo. Las comunidades generan relaciones de compromiso, compartiendo, y entendiendo que son la base para hábitos de pensamiento cuidadoso, pero que son también el contexto generativo de un proceso de continua construcción, validación y revalidación de los significados y sensibilidades compartidos que son la base del pensamiento crítico. En un contexto de comunidad la dinámica entre individual-individual e individual-comunidad es tanto la expresión y la gerencia del conflicto y la oposición, como la construcción de nuevas formas existenciales, expresivas y cognoscitivas que permitan la aparición de pensamientos capaces de composición, de integración, de saltos cualitativos, y de sobrepasar y trascender fases, generando, así, formas creativas de pensar. Como tal, la comunidad de investigación filosófica representa una matriz socio-relacional inseparable en lo epistémico y existencial, y que reverbera a lo largo de los nuevos acoplamientos que se construyen entre objetos, personas y el mundo en un circuito continuo, en el que nuevos sentidos y significados se están generando siempre. Por esas razones puede ser ampliada a muchos otros contextos que los que implican enseñanza de pensamiento complejo a niños y adolescentes, incluyendo un desarrollo comunitario.

    • English

      According to Matthew Lipman, the community of philosophical inquiry can be understood as a social matrix generating a variety of social relationships and building up the framework of the cognitive matrices whose outcomes are cognitive relationships. From this perspective, the community, intended both as an existential as well as a social structure, is the ground for the emergence and development of complex thinking involving both critical, creative and caring cognitive processes. A community goes back to a pattern of relationships and interactions built on the recognition and acceptance of a cultural, ideological, religious or social reference with which the members of the group identify, and which represents the reason for them to form as a group. Communities generate relationships of commitment, sharing, and understanding that are the ground of caring thinking habits, but they are also the generative context of a process of continuous building/re-building/validation of shared meanings and sensibilities which is the ground for critical thinking. In a community context the dynamic between individual-individual and individual-community is both the expression and the management of conflict and opposition, and the construction of new existential, expressive and cognitive forms that allow for the emergence of thoughts capable of composition, integration, qualitative leaps, and surpassing and transcending phases therefore generating creative forms of thinking. As such, the community of philosophical inquiry represents a socio-relational matrix that is inseparably both epistemic and existential, and which reverberates along new links that build up between objects, between people, and within the world in a continuous circuit, and in which new senses and meanings are always being generated. For these reasons it can be extended to many other contexts other than those involving the teaching of complex thinking to children and adolescents, including a community development.

    • português

      De acordo com Matthew Lipman, a comunidade de investigação filosófica pode ser entendida como uma matriz social que gera uma variedade de relações sociais e desenvolve o marco das matrices cognitivas, cujos resultados são relações cognitivas. A partir desta perspectiva, a comunidade, entendida como uma estrutura tanto existencial como social, é a base para a emergência e o desenvolvimento do pensamento complexo, que envolve os processos cognitivos críticos, criativos e de cuidado. Uma comunidade volta ao plano das relações e interações desenvolvidas pelo reconhecimento e aceitação das referências culturais, ideológicas, religiosas e sociais, plano com o qual cada membro do grupo se identifica, e que mostra as razões deles para formar um grupo. As comunidades geram relações de engajamento, compartilhamento e entendimento que são a base para o hábito do pensamento cuidadoso, mas elas são também o contexto que gera processos de contínuas construções, re-construções e validações dos sentidos e sensibilidades compartilhados, que são a base para o pensamento crítico. Em um contexto de comunidade, a dinâmica entre individual-individual e individual-grupo é tanto a expressão quanto a administração de conflito e oposição, e a construção de novas formas de existência, expressão e cognição que permitem o surgimento de pensamentos capazes de composição, integração, salto qualitativo, superando e transcendendo fases, gerando, então, criativas formas de pensar. Como tal, a comunidade de investigação filosófica representa uma martriz socio-relacional que é inseparável no epistêmico e no existencial, e que reverbera com novas conexões que se constrõem entre objetos, pessoas e o mundo em permanente circuito, as quais permitem a geração continua de novos sentidos e significados. Por essas razões, a comunidade pode ser estendida a muitos outros contextos diferentes daqueles que envolvem o ensino do pensamento complexo a crianças e adolescentes, incluindo um desenvolvimento comunitário.


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