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Manoel de Barros in foreign lands: o livro das ignorãças, “uma didática da invenção”, Poem XII.

    1. [1] Universidade Federal de Goiás

      Universidade Federal de Goiás

      Brasil

    2. [2] Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia – Rio Verde
  • Localización: Cadernos de tradução, ISSN-e 2175-7968, ISSN 1414-526X, Vol. 2, Nº. 24, 2009, págs. 97-114
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • Manoel de Barros em terras estrangeiras: o livro das ignorãças, “uma didática da invenção”, Poema XII.
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      This paper aims at depicting Manoel de Barros´s work translated to Spanish, French and English languages, as well as to presenting the Poem XII from “Uma Didática da Invenção”, which is part of O Livro das Ignorãças, and its translations to those languages. A brief analysis follows the poem and its translations which show the singular style of the matogrossense poet, whose poetic universe is made of ordinary things extracted from the daily life at Pantanal. As theoretical support, the concepts of patronage of André Lefevere, and the ones of significance, ungrammaticality, mimetic reading and semiotic reading conceived by Michael Riffaterre and retaken by Mário Laranjeira were used. The analysis begins with the assessment of the space distribution of the graphic mass of the poem called visilegibility by Laranjeira. The translation modalities of Francis Aubert were also mentioned.

    • português

      http://dx.doi.org/10.5007/2175-7968.2009v2n24p97Este artigo tem por objetivo relacionar as obras de Manoel de Barros traduzidas para o espanhol, o francês e o inglês, assim como apresentar o Poema XII, de “Uma Didática da Invenção”, parte de O Livro das Ignorãças, e sua tradução para essas línguas. Breve análise acompanha o poema e suas traduções, que dão mostras do estilo ímpar do poeta matogrossense, cujo universo poético é formado por coisas banais retiradas do cotidiano do Pantanal. Como fundamentação teórica, são trazidos os conceitos de patronagem, de André Lefevere, e de significância, agramaticalidade, leitura mimética e leitura semiótica, empregados por Michael Riffaterre e retomados por Mário Laranjeira. O exame da distribuição espacial da massa gráfica do poema, chamada de visilegibilidade por Laranjeira, inicia a análise, em que são mencionadas também as modalidades tradutórias de Francis Aubert.


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