Ao abrigo do Quadro de Referência para a Formação Contínua de Professores foi adoptada, em Portugal, uma plataforma de apoio a acções de formação na área das Tecnologias de Informação e Comunicação: a Moodle. Esta plataforma, que se caracteriza a si mesma como seguidora das orientações do construtivismo social, tornou-se numa espécie de receita mágica para resolver problemas que alguns relatórios de avaliação da Formação Contínua têm posto a nu. Um pouco por todo o país proliferam instâncias Moodle alojadas nos Centros de competência, nos Centros de Formação de Associação de Escolas e nas Escolas, tanto em servidores próprios como em servidores comerciais. Muito recentemente os próprios serviços centrais do Ministério da Educação "ofereceram" a um grupo de escolas a possibilidade de terem a sua instância Moodle no domínio próprio da Escola.
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