É já comum afirmarmos que o Mundo em que vivemos é marcado por uma Civilização da Mudança - mudanças políticas, sociais, económicas, culturais, tecnológicas¿ -, resultantes da tão propalada globalização, que tem vindo a provocar transformações profundas ao nível do trabalho das pessoas, novas formas de organização, que geram instabilidade, incertezas, paradoxos e contradições, com reflexos nas mudanças de valores, mentalidades, comportamentos, que levam incessantemente à procura de novos caminhos e novos equilíbrios como resposta às necessidades deste mundo cada vez mais complexo onde tudo é posto em causa. A mudança está na ordem do dia, sobretudo as mudanças estruturais que implicam mudanças de comportamento e de atitudes das pessoas, tanto de dirigentes como de dirigidos. As "receitas" anteriores estão, assim desadequadas para o novo "modelo" de sociedade.
Nesta linha, sobressai a emergência de uma múltipla situações de desenvolvimento de competências nucleares que elevam o valor da "escola da vida", da importância dos saberes e competências adquiridas pela via da experiência, no despertar da importância da aprendizagem ao longo da vida.
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