Salir(se) de las formas. Una poética corpórea entre música y escultura

• Autores: Daniel Duarte Loza
• Localización: Cuadernos de Música, Artes Visuales y Artes Escénicas, ISSN-e 2215-9959, Vol. 7, Nº. 2, 2012, págs. 109-138
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Salir(se) das formas. Uma poética corpórea entre música e escultura
  • Breaking (out) from the forms. A poetical embodiment between music and sculpture
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• Resumen
  • español

    El artículo describe un proceso de creación artística que traspasa la idea de disciplina y la clasi- cación que divide a las artes en temporales y espaciales. El concepto de arte indisciplinario viene a responder a las necesidades existentes del arte actual, que no se deja encasillar en categorías estancas. Partiendo de las formas, pero también saliéndose de ellas, la performatividad da cuenta de una poética corpórea que pone en relación a la música y a la escultura. Este programa �que involucra al cuerpo� vincula las formas existentes y da lugar a nuevas a partir del movimiento, la quietud y el desplazamiento. La experiencia del autor como compositor, performer y, nalmente, artista indisciplinario se hace explícita en esta presente-acción.

  • English

    This article describes a process of artistic creation that goes through the concept of discipline and the classication of art in time arts or space ones. The concept of undisciplinary art comes to answer nowadays needs of the art that doesn�t want to be jailed in closed categories. Going out from forms but also going through them, the performativity establishes a poetical embodiment that put in relation music with sculpture. This program �that involves body� links the existent forms and gives place to new ones from movement, quietness and transitions. The experience of the author as composer �performer� and, nally, undisciplinary artist shows its own in this present-action.

  • português

    O artigo da conta de um processo de criação artística que ultrapassa a ideia de disciplina e a classicação que divide às artes em temporais e espaciais. O conceito da arte indisciplinar vem a dar resposta às necessidades existentes da arte atual, que não se deixa engaiolar em categorias fechadas. Partindo das formas, mas também saindo delas, a performatividade mostra uma poética corpórea que põe em relação à música e à escultura. Este programa �que tem a ver com o corpo� faz uma vinculação entre as formas existentes e dá origem às novas que surgem do movimento, a quietude e o deslocamento. A experiência do autor como compositor �performer� e, nalmente, artista indisciplinar se faz explícita nesta presente-ação.