Este artigo examina algumas questões metodológicas imbricadas numa etnografia ¿retrospectiva¿ que sustenta uma investigação sobre a ruralidade na transição democrática portuguesa. Toma como corpo empírico as Campanhas de Dinamização Cultural e Acção Cívica do Movimento das Forças Armadas (MFA) realizadas sobretudo no Norte e Centro de Portugal entre os anos de 1974 e 1975.
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