Tânia de Azevedo (coord.), Maria Filomena Louro (coord.)
Constatar que a Idade Média está em todo o lado é um exercício que se torna fulcral se nos queremos (re)conhecer enquanto Europa. As nossas raízes culturais fortaleceram-se durante a época medieva em estudo e aprofundamento da nossa origem greco-latina e em posterior desenvolvimento autóctone de línguas - ditas romance - e traços culturais que se tornaram únicos a cada povo, território, nação. Negar este contributo para aquilo que somos hoje enquanto europeus seria o mesmo que decepar parte da nossa árvore genealógica, num esforço vão por cortar não um ramo mas uma raiz sem a qual a árvore, decerto, morreria.
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