Juventud, organización y estrategias de resistencia frente a la precariedad laboral

• Guillermo Rivera Aguilera ^[1] ; Isidora De la Barra Eltit ^[1] ; Cristian Nova Castillo ^[1] ; Romina López-Concha ^[1] ; J. Miguel Imas ^[2]
  1. [1] Pontificia Universidad Católica de Valparaíso

     Pontificia Universidad Católica de Valparaíso

     Valparaíso, Chile

     
  2. [2] Kingston University

     Kingston University

     Kingston upon Thames, Reino Unido

     
• Localización: Innovar: revista de ciencias administrativas y sociales, ISSN 0121-5051, Vol. 33, Nº 90 (Pensar los estudios organizacionales desde la realidad de su objeto de estudio), 2023
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Juventude, organização e estratégias de resistência em face da precariedade do trabalho
  • Youth, organization and resistance strategies in the face of job precariousness
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• Resumen
  • español

    El amplio despliegue que han tenido los estudios organizacionales en Latinoamérica plantea como desafío entender la vida organizacional marcada por un aumento de la precariedad del trabajo producto de la pandemia por COVID-19. Este artículo se propone analizar las estrategias de resistencia de los jóvenes trabajadores del sindicato Starbucks Chile en un escenario de crisis social y económica. Para esto, se realizó una etnografía organizacional en las ciudades de Santiago y Valparaíso entre marzo de 2022 y mayo 2023. Los resultados de este estudio se presentan a través de las siguientes categorías: a) Organización sindical en el marco del estallido social y pandemia; b) Nos organizamos y nos movilizamos por un Chile sin trabajadores precarizados; c) Organización más allá de nuestras fronteras: Primer encuentro internacional de comida rápida. A partir de estos resultados, son diversas las posibilidades analíticas que se pueden continuar desarrollando desde una perspectiva etnográfica. Se concluye que los jóvenes han configurado nuevas subjetividades políticas desde una dimensión discursivo-ideológica, centrando su actuar en la protesta social y las redes sociales, proyectando un avance hacia una internacional de trabajadores de comida rápida.

  • português

    A ampla implantação dos estudos organizacionais na América Latina impõe o desafio de compreender a vida organizacional marcada pelo aumento da precarização do trabalho em decorrência da pandemia da covid-19. Este artigo tem como objetivo analisar as estratégias de resistência dos jovens trabalhadores do sindicato Starbucks Chile em um cenário de crise social e econômica. Para tanto, foi realizada uma etnografia organizacional nas cidades de Santiago e Valparaíso entre março de 2022 e maio de 2023. Os resultados desse estudo são apresentados por meio das seguintes categorias: 1) organização sindical no contexto do surto social e da pandemia; 2) nos organizamos e mobilizamos por um Chile sem trabalhadores precários; 3) organização para além de nossas fronteiras: primeiro encontro internacional de fast food. Com base nesses resultados, há várias possibilidades analíticas que podem ser desenvolvidas a partir de uma perspectiva etnográfica. Conclui-se que os jovens configuraram novas subjetividades políticas a partir de uma dimensão discursivo-ideológica, concentrando suas ações no protesto social e nas redes sociais, projetando um progresso em direção a um movimento internacional de trabalhadores de fast food.

  • English

    The wide deployment of organizational studies in Latin America poses the challenge of understanding organizational conditions marked by an increase in the precariousness of work as a result of the COVID-19 pandemic. This paper aims to analyze the strategies of resistance by young workers of the Starbucks Chile union in a scenario of social and economic crisis. For this, an organizational ethnography was carried out in the cities of Santiago and Valparaíso, from March 2022 to May 2023. The results of this study are presented through the following categories: a) Trade union organizations in the context of the social outbreak and pandemic; b) Organization and mobilization towards a Chile without precarious jobs; c) Organization beyond our borders: First international fast food meeting. Based on these results, there are several analytical possibilities that can be further developed from an ethnographic perspective. It is concluded that young people have developed new political subjectivities from a discursive-ideological dimension, focusing their actions on social protest and social media, projecting an advance towards an international union of fast food workers.