Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


El "ethos" de la ciencia y el estatuto de la bioética

    1. [1] Universitat Autònoma de Barcelona

      Universitat Autònoma de Barcelona

      Barcelona, España

  • Localización: Acta Bioethica, ISSN-e 1726-569X, ISSN 0717-5906, Vol. 21, Nº. 2, 2015, págs. 217-225
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • O "ethos" da ciência e o estatuto da bioética
    • The "ethos" of science and the statute of bioethics
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El nacimiento de la bioética no se explica sin la crítica al concepto de "ciencia" (sobre todo el positivista) que tuvo lugar durante los años anteriores a su eclosión. En este artículo nos hacemos eco de dos de sus formulaciones continentales más relevantes (K. Jaspers, M. Heidegger) para, a partir de la comprensión de su sentido, concluir que la bioética está llamada a ocupar el espacio que dicha crítica abre. Así, a consideración de una razón más plural y comprometida con los profundos motivos antropológicos y existenciales que animan las preguntas del saber, también el científico, se alza casi como un imperativo para su futuro.

    • English

      The birth of bioethics is not understood without the critique of the "science" concept (mainly positivist) that took place during previous years to its initiation. In this article we echo two most relevant continental formulations (K. Jaspers, M. Heidegger) so that, from the understanding of their meaning, we conclude that bioethics is called to fill the space that this critique opens. Thus bioethics raises as an imperative for the future, considering a more plural reasoning compromised with the deep anthropological and existential motives that inspire the questions about knowledge, also scientific.

    • português

      O nascimento da bioética não se explica sem a crítica ao conceito de "ciência" (sobretudo o positivista) que teve lugar durante os anos anteriores à sua eclosão. Neste artigo fazemos eco de duas de suas formulações continentais mais relevantes (K. Jaspers, M. Heidegger) para, a partir da compreensão de seu sentido, concluir que a bioética está chamada a ocupar o espaço que a dita crítica abre. Assim, pela consideração de uma razão mais plural e comprometida com os profundos motivos antropológicos e existenciais que animam as perguntas do saber, também o científico, se eleva quase como um imperativo para seu futuro.

Los metadatos del artículo han sido obtenidos de SciELO Chile

Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno