Eficiência de um protocolo curto de indução artificial da lactação em novilhas

José Victor Vieira Isola; Henrique Schneider Pestano; Sergio Farias Vargas Junior; Fernando Caetano de Oliveira; Fabiane Pereira de Moraes; Camila Ribeiro Carvalho de Brito; Lucas Lourenço Castiglioni Guidoni; Rogério Ferreira; Arnaldo Diniz Vieira; Monique Tomazele Rovani; Rafael Gianella Mondadori; Bernardo Garziera Gasperin

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Eficiência de um protocolo curto de indução artificial da lactação em novilhas

José Victor Vieira Isola ^[4] ; Henrique Schneider Pestano ^[1] ; Sergio Farias Vargas Junior ^[1] ; Fernando Caetano de Oliveira ^[1] ; Fabiane Pereira de Moraes ^[1] ; Camila Ribeiro Carvalho de Brito ^[1] ; Lucas Lourenço Castiglioni Guidoni ^[1] ; Rogério Ferreira ^[2] ; Arnaldo Diniz Vieira ^[1] ; Monique Tomazele Rovani ^[3] ; Rafael Gianella Mondadori ^[1] ; Bernardo Garziera Gasperin ^[3]
1. [1] Universidade Federal de Pelotas
  
  Universidade Federal de Pelotas
  
  Brasil
2. [2] Universidade do Estado de Santa Catarina
  
  Universidade do Estado de Santa Catarina
  
  Brasil
3. [3] Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  
  Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  
  Brasil
4. [4] Oklahoma Medical Research Foundation. USA
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Localización: Ciencia rural, ISSN 0103-8478, Vol. 54, Nº. 5, 2024
Idioma: portugués
Títulos paralelos:
- Un protocolo más corto y eficaz para la inducción artificial de la lactancia en novillas
- An efficient shorter protocol for artificial induction of lactation in heifers
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Resumen
- español
  Los protocolos para inducir artificialmente la lactancia de vacas y novillas son eficaces y están disponibles comercialmente en Brasil. Sin embargo, estos protocolos exigen tratamientos hormonales prolongados, lo cual es discutible ya que se han realizado pocas investigaciones en el tema. Para comprender mejor Protocolos de inducción artificial a la lactancia (AIL), realizamos dos experimentos. En el experimento 1, nuestro objetivo fue caracterizar mejor perfil esteroide durante un protocolo de AIL y evaluar los perfiles séricos de estradiol (E2) y progesterona (P4) de vacas Jersey (n=6) sometidas a un protocolo convencional. En el experimento 2, nuestro objetivo fue comparar la producción de leche y las concentraciones séricas de E2 de novillas Holstein inducidas en lactancia mediante el protocolo estándar AIL (15 inyecciones de E2 y 8 inyecciones de P4) y mediante un protocolo corto en el que el número de inyecciones de E2 y, en consecuencia, se redujo la dosis global de E2 (8 inyecciones de E2 y 8 inyecciones de P4). Nuestra hipótesis es que un protocolo AIL corto (8 días) sería tan eficiente como el protocolo estándar largo de 15 días. Nuestra hipótesis fue confirmada, ya que demostramos que un tiempo más corto El protocolo logró inducir la lactancia en novillas Holstein sin obstaculizar la producción de leche
- English
  Protocols to artificially induce cows and heifers into lactation are effective and commercially available in Brazil. However, these protocols demand long hormonal treatments, which is debatable since little research has been done in the subject. To further understand artificial induction to lactation (AIL) protocols, we conducted two experiments. In experiment 1, our objective was to better characterize steroidal profile during an AIL protocol and assess the estradiol (E2) and progesterone (P4) serum profiles of Jersey cows (n=6) subjected to a conventional protocol. In experiment 2, we aimed to compare milk production and serum E2 concentrations of Holstein heifers induced into lactation by the standard AIL protocol (15 injections of E2 and 8 P4 injections) and by a short protocol in which the number of E2 injections and, consequently, the overall dosage of E2, were reduced (8 injections of E2 and 8 P4 injections). We hypothesized that a short AIL protocol (8 days) would be as efficient as the long standard protocol of 15 days. Our hypothesis was confirmed, since we demonstrated that a shorter protocol was able to induce lactation in Holstein heifers without hindering milk production.
- português
  Protocolos que induzem à lactação artificial em vacas e novilhas são eficazes e estão comercialmente disponíveis no Brasil. No entanto, esses protocolos demandam longos tratamentos hormonais, o que é discutível visto que poucas pesquisas foram feitas sobre o assunto.
  
  Para entender melhor os protocolos de indução artificial à lactação (IAL), realizamos dois experimentos. Foi testada a hipótese de que um protocolo curto (oito dias) de IAL é tão eficiente quanto o protocolo padrão de 15 dias. No experimento 1 objetivou-se caracterizar o perfil esteroidal durante um protocolo de IAL e avaliou-se os perfis séricos de estradiol (E2) e progesterona (P4) de vacas Jersey (n=6) submetidas a um protocolo convencional. No experimento 2 foram comparadas a produção de leite e as concentrações séricas de E2 de novilhas holandesas induzidas à lactação pelo protocolo padrão de IAL (15 injeções de E2 e 8 injeções de P4) e por um protocolo curto, no qual o número de injeções de E2 e, consequentemente, a dosagem geral de E2 foram reduzidas (oito injeções de E2 e oito injeções de P4). A hipótese foi confirmada, demonstrado que um protocolo mais curto induziu a lactação em novilhas holandesas sem prejudicar a produção de leite.