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Tolerância à geada de genótipos de jabuticabeiras juvenis em condição de pomar

    1. [1] Universidade Tecnológica Federal do Paraná

      Universidade Tecnológica Federal do Paraná

      Brasil

  • Localización: Scientia Agraria Paranaensis, ISSN-e 1983-1471, ISSN 1677-4310, Vol. 18, Nº. 2, 2019, págs. 180-184
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Frost tolerance of juvenile genotypes in condition of orchard
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Protecting fruit plants from low calories is a matter of interest. Thus, the objective of this study was to evaluate the tolerance to juvenile jabuticaba tree disorders, with the condition of improving the severity of the symptoms after the occurrence of frost. The experiment was carried out in 2013, at the Native Fruit Collection, of the Experimental Station of the Federal Technological University of Paraná (PR). The evaluation of frost tolerance was performed in 29 genotypes of juvenile jabuticaba tree, using adapted methodology and assignment of graded notes (note 1: 0-20%, note 2: 20-40%, note 3: 40-60%, note 4: 60-80% and note 5: 80-100% of leaves of jabuticaba trees burned by the occurrence of frost), being held on July 31, 2013, seven days after the occurrence of frost and the low temperatures of July 24, 2013. The experimental design was completely randomized with 29 treatments (genotypes) with replicates ranging from one to four. Of the 29 genotypes of juvenile jabuticaba trees carried in orchard, 19 presented frost tolerance, considering the visual evaluation up to grade 2, with damage present in 20 to 40% of leaves. When considering up to 60% of the leaves burned by frost, 26 genotypes of jabuticaba trees showed average tolerance to frost occurrence. There was no mortality in any of the plants affected by frost. Jabuticaba tree genotypes can tolerate lower temperatures without severe damage to young plants.

    • português

      Proteger as espécies frutíferas das baixas temperaturas é questão de relevante importância à agricultura. Diante do exposto, objetivou-se com o presente trabalho avaliar a tolerância dos genótipos de jabuticabeiras juvenis, submetidos a condição de pomar, quanto aos danos causados após ocorrência de geada. O experimento foi realizado em 2013, na Coleção de Fruteiras Nativas, da Estação Experimental da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Campus Dois Vizinhos (PR). A avaliação da tolerância à geada foi realizada em 29 genótipos de plantas juvenis de jabuticabeira, através da metodologia adaptada e atribuição de notas escalonadas (nota 1: 0-20%, nota 2: 20-40%, nota 3: 40-60%, nota 4: 60-80% e nota 5: 80-100% das folhas de jabuticabeiras queimadas pela ocorrência de geada), sendo realizada em 31 de julho de 2013, sete dias após a ocorrência da geada e das baixas temperaturas de 24 de julho de 2013. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, contendo 29 tratamentos (genótipos) e repetições variando entre uma e quatro. Dos 29 genótipos das jabuticabeiras juvenis conduzidas em pomar, 19 apresentaram tolerância a geada, considerando a avaliação visual até a nota 2, com danos presentes em 20 a 40% das folhas. Quando se considerou até 60% das folhas queimadas por geada, 26 genótipos de jabuticabeiras apresentaram tolerância média a ocorrência de geadas. Não houve mortalidade em nenhuma das plantas afetadas pela geada. Os genótipos de jabuticabeiras podem tolerar temperaturas mais baixas, sem que ocorra danos severos as plantas jovens.


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