Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Derecho al ocio de la infancia y ocio familiar en el confinamiento: aprendizajes y desafíos

  • Autores: Lara Varela Garrote, Raúl Fraguela Vale, Laura Varela Crespo, Miriam Carretero García
  • Localización: Pedagogía social: revista interuniversitaria, ISSN-e 1989-9742, Nº. 43, 2023 (Ejemplar dedicado a: Educación y conciliación para la equidad), págs. 47-60
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Direito ao lazer da infância e lazer da família no confinamento: aprendizados e desafios
    • Children’s right to leisure and family leisure in lockdown: learnings and challenges
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El objetivo de este trabajo es estudiar la relación entre el ocio y la conciliación de las familias durante el confinamiento, analizando la función desempeñada por las instituciones educativas y los cambios experimentados en el ocio infantil durante la pandemia. Este estudio presenta un carácter exploratorio en el que se utiliza un diseño cualitativo a través de la entrevista en profundidad semiestructurada y se realiza un análisis basado en procesos tanto inductivos como deductivos, mediante el programa para el análisis cualitativo ATLAS.ti. Para la realización del estudio se seleccionó a un grupo de 11 personas expertas (72,7% mujeres) vinculadas al análisis y/o puesta en marcha de servicios de apoyo a las familias y actividades de ocio de la infancia. Los resultados indican que el ocio familiar durante el confinamiento supuso un aumento del tiempo compartido, de la realización de actividades en común y una mejora del conocimiento mutuo, pero también un incremento del uso de pantallas y una mayor conflictividad en la convivencia en las familias con adolescentes. Respecto al ocio de la infancia tras el confinamiento, se detecta una mayor valoración de las actividades al aire libre y en el medio natural y un ocio festivo en grupo más reducidos, pero también un incremen-to del coste de las actividades y una gran demanda de las familias en cuestiones de apoyo psicológico-emocional a la infancia. La valoración del papel de las instituciones durante la pandemia es negativa, identificándose un sentimiento de abandono de las familias y de las empresas en materia de ocio. Se concluye que durante este periodo tuvieron lugar cambios y aprendizajes en las dinámicas familiares respecto al ocio, lo que nos permite conocer las prioridades y necesidades de las familias abriendo una posible línea de investigación para estudiar si estas modificaciones han venido para quedarse

    • English

      This paper aims to study the relationship between leisure and family work-life balance during the COVID-19 lockdown, analysing the educational institutions’ role and the changes in children’s leisure experiences during the pandemic. Using the ATLAS.ti software, this exploratory study uses a qualitative design through a semi-structured in-depth interview and an analysis based on inductive and deductive processes. A group of 11 experts (72.7% women) involved in the analysis and/or implementation of family support services and children’s leisure activities were selected for the study. Results show that family leisure during the COVID-19 lockdown involved an increase in time spent together and in shared activities and an improvement in mutual knowledge, but also a rise in screen use and more conflicts in the coexistence of families with adolescents. Concerning children’s leisure time after lockdown, a greater appreciation of outdoor activities and activities in natural settings is detected, as well as festive leisure in smaller groups, but also an increase in the activities’ cost and considerable demand from families of psychological and emotional support for children. Finally, the assessment of institutions’ role during the COVID-19 pandemic was negative, identifying an abandonment feeling by families and companies from the government in leisure. However, it is concluded that during this period, changes and learning took place in leisure family dynamics, which allows us to understand the priorities and needs of families, opening up a possible line of research to study whether these changes are here to stay

    • português

      O objetivo deste trabalho é estudar a relação entre o lazer e a conciliação familiar durante o confinamento, analisando o papel desempenhado pelas instituições de ensino e as mudanças vividas no lazer infantil durante a pandemia. Este estudo apresenta um caráter exploratório em que se utiliza um delineamento qualitativo por meio de entrevista semiestru-turada em profundidade e realiza uma análise qualitativa com base em processos indutivos e dedutivos, utilizando o programa ATLAS.ti. Para a realização do estudo, foi selecionado um grupo de 11 especialistas (72,7% mulheres) vinculados à análise e/ou implementação de serviços de apoio às famílias e atividades de lazer para crianças. Os resultados indicam que o lazer familiar durante o confinamento significou um aumento do tempo compartilhado, da rea-lização de atividades em comum e uma melhoria do conhecimento mútuo, mas também um aumento do uso de ecrãs e um maior conflito na convivência em famílias com adolescentes. Em relação ao lazer infantil após o confinamento, consta uma maior valorização das atividades ao ar livre e em ambiente natural, assim como um menor lazer festivo em grupo, mas também um aumento do custo das atividades e uma grande procura das mesmas famílias em matéria de apoio psicológico-emocional para as crianças. A avaliação do papel das instituições duran-te a pandemia é negativa, identificando-se um sentimento de abandono por parte das famílias e das empresas em termos de lazer. Conclui-se que neste período ocorreram mudanças e aprendizados na dinâmica familiar quanto ao lazer, o que nos permite conhecer as prioridades e as necessidades das famílias, abrindo uma possível linha de pesquisa para estudar se essas modificações vieram para ficar.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno