This paper discusses the ‘Romanization debate’ from the viewpoint of the Greek-speaking Roman provinces, taking as a case study the Athenian sanctuaries mentioned in the ‘Augustan’ decree for the restoration of Attic sanctuaries (IG II² 1035). After a brief discussion on the twists of the Romanization paradigm, the paper explores the relations between memory, culture and power implicated in the restorations, arguing that, rather than decide between ‘cultural resistance’ or ‘submission’ explanations, we should focus on the overlapping modalities of integration.
Este artigo discute o paradigma da romanização do ponto de vista das províncias gregas do Império romano, tomando como estudo de caso os santuários atenienses mencionados no decreto para restauração de santuários da Ática (IG II² 1035), de época augustana. Após uma breve discussão acerca das reviravoltas historiográficas do paradigma da romanização, o artigo explora as relações entre memória, cultura e poder implicadas nas restaurações, argumentando que mais do que decidir entre explicações baseadas nas ideias de “resistência” ou “submissão” cultural, é preciso voltar a atenção para a sobreposição de diferentes modalidades de integração.
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