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Resumen de Depois daquele tombo... A implementação da acessibilidade no Museu da Vida

Hilda Gomes, Soraya Duarte Bianca Reis

  • Este relato de experiência apresenta o esforço na elaboração e adaptação deações realizadas e pretende demonstrar a implementação da acessibilidade atitudinalcomo a dimensão que oportuniza a mudança de postura frente ao reconhecimentodos diversos perfis de público em museus. O Museu da Vida (MV), situado no campusFiocruz em Manguinhos (RJ), tem em sua missão, popularizar a ciência por meio deaparatos interativos, atividades educativas, objetos museológicos e exposições.Desde 2014, criou o Grupo de Trabalho Acessibilidade que tem se dedicado amodificar o atendimento feito ao público de pessoas com deficiência a fim dedesenvolver estratégias educativas acessíveis. Em 2017 um acontecimento abalou anossa estrutura: um acidente sofrido por um menino cego durante uma visita ao MVnos assustou e nos desafiou a mudar o curso da rotina diária no atendimento aosdiversos públicos. Construímos um protocolo específico para agendamento comorientações para recepção e acolhimento de público de pessoas com deficiência. Jáno segundo semestre deste mesmo ano recebemos 250 pessoas com deficiência; em2018 o número subiu para 398 e até o mês de agosto de 2019 tivemos um total de400 pessoas. Foram diversos grupos com deficiência visual (cegas e baixa visão),surdas, deficiência intelectual, transtorno do espectro autista e mobilidade reduzida. O protocolo propõe um contato mais próximo com o público levando em conta suasespecificidades e objetivos; também oferece um espaço de avaliação para contribuircom a melhoria do trabalho educativo, em especial, a necessária presença daspessoas com deficiência em ambientes culturais.


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