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Um olhar sobre o recém-nascido angolano

  • Autores: Evy Eden Batista Martins, Florencio Vicente Castro
  • Localización: International Journal of Developmental and Educational Psychology: INFAD. Revista de Psicología, ISSN 0214-9877, Vol. 1, Nº. 1, 2013 (Ejemplar dedicado a: Familia y Educación: Aspectos Positivos), págs. 349-356
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • English

      The main motivation of this theoretical work is the knowledge of the angolan newborn, in order to promote effective and satisfactory interaction, according to his own desire and needs, as well as the thought about his developing human being condition, independent in the interdependence, and also the wishes to stimulate early interaction in both mother and or father or baby care providers.

      From recent past years, when the baby was considered to be moved by reflexes and satisfactions of the needs only, today news knowledge about baby indicate that he shows what he knows, through his unique skills and ways of the communications, different of the adults.

      As a human being interacting to develop the skills that he naturally have and which are far beyond reflexes and satisfaction of needs that many other species also possess, the newborn baby is not an island.

      The baby needs of his mother and or the father or the care providers as well as a healthy sur-rounding environment prepared to interact with him. In this interacting relationship, it is essential to be guided by the baby; to observe carefully and give answers according to the desires, or nondesires, of attention and care expressed by the baby.

    • português

      O conhecimento sobre o recém-nascido angolano, na defesa do interagir, eficazmente, indo ao encontro do desejo e das necessidades do próprio recém-nascido, num crescente pensar-se sobre a sua condição humana e de ser humano em desenvolvimento, um ser independente numa eterna interdependência, e a consciência da necessidade de provocar estímulos à mãe e ou ao pai, e aos prestadores de cuidados do bebé, na interacção precoce, são a força motriz deste trabalho teórico.

      De um passado ainda recente, onde o bebé era considerado um ser movido por reflexos e satis- fação de necessidades, passa-se a novos conhecimentos acerca do bebé, onde o próprio mostra o que sabe, através de suas competências e formas de comunicação, únicas e diferentes das do adulto.

      Em sua condição de ser humano, em interacção para desenvolver as competências que naturalmente possui, e que vão muito além dos reflexos e dos instintos, os quais muitas outras espécies os possuem, o bebé recém-nascido não é uma ilha.

      O bebé necessita de sua mãe e ou de seu pai, ou prestadores de cuidados, assim com necessita de um meio circundante saudavelmente preparado para com ele interagirem. Importa, neste interagir, deixar-se guiar pelo bebé. Observar com atenção e, dar respostas, de acordo com os desejos ou não desejos de atenção e cuidados, manifestados pelo próprio bebé. Na promoção de seu desenvolvimento individual e no estabelecimento de princípios de confiança básica.


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