Nas escolas de São Paulo (Brasil), um projeto estimula a formação de equipes de estudantes que vivenciam a cobertura de eventos como prática interdisciplinar integrada ao currículo. Será a escola um ambiente propício para desenvolver a criticidade na avaliação e produção de conteúdos noticiosos? Seria esta iniciativa uma evidência da reconfiguração do papel da imprensa por conta de novas demandas sociais e da disponibilidade dos meios digitais para a veiculação de informações? Algumas possíveis respostas a estas questões podem ser esboçadas com base na Educomunicação, paradigma epistemológico defendido pelo Núcleo de Comunicação e Educação da Universidade de São Paulo (NCE/USP).
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