Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de Tríadas para una disociación estructural: La banca privada en un país sin moneda propia (2000-2019)

Gonzalo J. Paredes, Noemí Brenta

  • español

    El objetivo de este artículo es proponer construcciones teóricas postkeynesianas para explicar la disociación estructural entre la banca privada y el desarrollo económico de un país como Ecuador, que no tiene moneda propia. Para alcanzar este fin, se compara la orientación del crédito por plazos y tipos de carteras entre denominaciones de países, incluido Ecuador. Además, se bosquejan diez proposiciones teóricas que se derivan de la teoría de la preferencia por la liquidez de los bancos y casos seleccionados de procesos acelerados de industrialización. Desde el ámbito de la intermediación financiera, se concluye que la búsqueda de la maximización de la rentabilidad no conduciría a una eficiente asignación de los recursos escasos. En Ecuador, sin el mercado de divisas y la moneda nacional para invertir o especular, la disociación tiene como base el racionamiento del crédito para las actividades más productivas y lo reorienta hacia el consumo, propio de los países menos desarrollados.

  • English

    The objective of this paper is to propose post-Keynesian theoretical constructs to explain the structural dissociation between private banking and economic development in a country such as Ecuador, which does not have its own currency. To this end, the credit orientation by terms and types of portfolios across country denominations were compared, including Ecuador. In addition, ten theoretical propositions derived from the liquidity preference theory of banks and selected cases of accelerated industrialization processes were also sketched. From the field of financial intermediation, we concluded that the search for profit maximization would not lead to an efficient allocation of scarce resources. In Ecuador, without the foreign exchange market and the national currency for investment or speculation, dissociation is based on credit rationing for the most productive activities and redirecting it towards consumption, typical of the least developed countries.

  • português

    O objetivo deste artigo é propor construções teóricas pós-keynesianas para explicar a dissociação estrutural entre o private banking e o desenvolvimento econômico de um país como o Equador, que não possui moeda própria. Para atingir esse objetivo, compara-se a orientação do crédito por temporalidade e tipos de carteira entre denominações de países incluindo o Equador. Além disso, são delineadas dez proposições teóricas que derivam da teoria da preferência pela liquidez dos bancos e de casos selecionados de processos acelerados de industrialização. Do campo da intermediação financeira, conclui-se que a busca pela maximização da rentabilidade não levaria a uma alocação eficiente de recursos escassos. No Equador, sem o mercado de câmbio e a moeda nacional para investir ou especular, a dissociação se baseia no racionamento do crédito para as atividades mais produtivas e o reorienta para o consumo, típico dos países menos desenvolvidos.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus