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Prevalência de sintomas depressivos entre idosas fisicamente ativas e insuficientemente ativas

    1. [1] Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

      Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

      Brasil

  • Localización: Lecturas: Educación física y deportes, ISSN-e 1514-3465, Vol. 28, Nº. 300, 2023
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Prevalencia de síntomas depresivos en mujeres mayores físicamente activas e insuficientemente activas
    • Prevalence of Depressive Symptoms among Physically Active and Insufficiently Active Elderly Women
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Este estudio tuvo como objetivo comparar la prevalencia de síntomas depresivos entre mujeres mayores físicamente activas e insuficientemente activas de diferentes grupos de edad. Para ello, se adoptó una investigación transversal, descriptiva con enfoque cuantitativo. Para la recolección de datos se utilizó la Escala de Depresión Geriátrica (GDS). Participaron del estudio un total de 78 mujeres mayores residentes domiciliarias, las cuales fueron divididas en grupos de acuerdo al tramo de edad (entre 60 y 69 años; o entre 70 y 79 años) y la práctica de ejercicio físico regular (físicamente activa o insuficientemente activo). Los resultados indicaron que 3 ancianas (7,9%) físicamente activas y 10 ancianas (25%) insuficientemente activas presentaban síntomas depresivos leves. No se detectaron casos de sintomatología depresiva severa. El análisis de la prueba de Chi-cuadrado identificó la existencia de diferencia estadísticamente significativa entre los porcentajes de depresión leve en la comparación entre los grupos (p=0,04), con las menores puntuaciones de síntomas depresivos refiriéndose a las ancianas que practican ejercicio físico. Así, indica que existe una influencia positiva del ejercicio físico regular en la prevención de la depresión geriátrica. Para nuevas investigaciones, los autores sugieren estudios con diseño longitudinal y con control por otras variables, como la intensidad y frecuencia de las prácticas deportivas.

    • English

      This study aimed to compare the prevalence of depressive symptoms among physically active and insufficiently active elderly women, of different age groups. For this, a cross-sectional, descriptive research with a quantitative approach was adopted. For data collection, the Geriatric Depression Scale (EDG) was used. Seventy-eight elderly women living at home participated in the research, which were divided into groups according to the age group (between 60 and 69 years old; or between 70 and 79 years old) and the practice of regular physical activity (physically active or insufficiently active). The results indicated that 3 elderly women (7.9%) physically active and 10 elderly women (25%) insufficiently active had mild depressive symptoms. No cases of severe depressive symptoms were detected. The analysis of the Chi-square test identified the existence of a statistically significant difference between the percentages of mild depression in the comparison between the groups (p=0.04), with the lowest scores of depressive symptoms referring to elderly women who practice physical exercise. Thus, indicating that there is a positive influence of regular physical activity in the prevention of geriatric depression. For further investigations, the authors suggest research with a longitudinal design and with control of other variables, such as the intensity and frequency of sports practices.

    • português

      Esse estudo objetivou comparar a prevalência de sintomas depressivos entre idosas fisicamente ativas e insuficientemente ativas, de diferentes faixas etárias. Para isso, adotou-se uma pesquisa transversal, descritiva e com abordagem quantitativa. Para a coleta de dados, recorreu-se a Escala de Depressão Geriátrica (EDG). Participaram da pesquisa 78 idosas residentes em domicílio, as quais foram divididas em grupos de acordo com a faixa etária (entre 60 e 69 anos; ou entre 70 e 79 anos) e a prática de exercício físico regular (fisicamente ativas ou insuficientemente ativas). Os resultados indicaram que 3 idosas (7,9%) fisicamente ativas e 10 idosas (25%) insuficientemente ativas apresentaram sintomas depressivos leves. Não foram detectados casos de sintomas depressivos graves. A análise do teste Qui-quadrado identificou existência de diferença estatística significativa entre os percentuais de depressão leve no comparativo entre os grupos (p=0,04), sendo os menores escores de sintomas depressivos referentes a idosas que praticam exercício físico. Desta forma, indicando que há influência positiva do exercício físico regular na prevenção da depressão geriátrica. Para novas investigações, os autores sugerem pesquisas de delineamento longitudinal e com controle de outras variáveis, como a intensidade e frequência das práticas esportivas.


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