Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de Hybridism and new identities: The globalized territories; The human subjectivity and the nowadays technocracy

Inês Alves

  • español

    “Nevertheless, planning is necessary if cities are tosurvive”(Wilson, 1991). A strategically and experimental plan, with a centered eye on the present andclosest future; an articulation program between scaleswith a common concern, looking for a continuousplatform of reflection and action, ruled by programmatic, material and cognitive questions.There is today the necessity of risking, but acting witha strategy not based on accurate data that enables theconstant articulation and reformulation of their positions and consequent decisions. The subjective way that the human specie assumed onthe last decades made us permeable to the material, cognitive and virtual environmental. The space that we maketoday, ‘make us’ tomorrow, shape us to it dimension.“The classical disciplines of architecture and urbanism are no longer enough to understand, plan andcontrol the urban landscape, neither the conduct of itsinhabitants”(Lootsma, 2010). The restrictive limits ofthe disciplines doesn’t make sense anymore, all theprofessionals will have to deal with the exact sciences, as well as the humanities, social sciences and thestudy of man and society must take into account all thedimensions of formal and descriptive of a process. Maybe the decentralized and fragmented environment of the suburbs could develop a great role on thestructure of an experimental platform, interveningon the territory with a greater urgency for change,with a reflection and practice that necessarily respect the pre-existence, and therefore considerationfor formal typologies, behavioural, relational and preestablished. “So not only will save resources, bothnatural and manmade, but will focus our energies to create new and unexpected interventions hybrid.” (Lukez, 2007)

  • português

    “Nunca como antes, o planeamento é necessário paraque as cidades sobrevivam” (Wilson, 1991). Um planeamento estratégico e experimental, que de olhospostos no presente e num futuro próximo, aspire auma franca relação entre individuo, sociedades, territórios e globalidades. Um programa de articulaçãoentre diversas escalas que em alguns pontos partilhemum lugar comum, permitindo estruturar uma plataforma contínua de reflexão e abordagem, de questõescognitivas, materiais e programáticas.A necessidade de arriscar impõe-se, porém a par deuma estratégia que não se baseie em dados exactos,que possibilite a constante articulação e reformulaçãodos posicionamentos e suas consequentes decisões.A forma ‘intersubjectivada’ que fomos assumindo aolongo das ultimas décadas, torna-nos permeáveis àenvolvente material, cognitiva ou virtual. Os espaçosque fazemos hoje, ‘fazem-nos’ amanhã, molda-nos àsua medida, sendo que aquilo que materializamos numdeterminado momento, nos consome de seguida, sobforma inesperada e distinta da definida à priori. “As disciplinas clássicas da arquitectura e do urbanismo já não são suficientes para entender, planificare controlar a paisagem urbana, nem a conduta dosseus habitantes” (Lootsma, 2010) . O confinar de determinada profissão à sua própria disciplina não fazmais sentido; o técnico terá de lidar com as ciênciasexactas, bem como com as humanas e sociais, e oentendido no estudo do homem e sociedade terá delevar em conta todas as dimensões formais e descritivas de um processo.Será pacífico considerar o ambiente territorial descentrado e fragmentado, como meio de maior urgênciade alteração das abordagens e práticas, que necessariamente passará pelo respeito pela pré-existência, eportanto consideração pelas tipologias formais, comportamentais, e relacionais pré-estabelecidas. “Assim,não só se pouparão recursos, naturais e construídospelo homem, mas as nossas energias estarão focadaspara criar novas e inesperadas intervenções híbridas.”(Lukez, 2007).


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus