Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de El baile de cifras de las personas fallecidas por la Covid-19 en medios regionales y en las instituciones: hacia un protocolo comunicativo

Emma Velo, Irene Tomé Urresti

  • español

    La pandemia mundial de la Covid-19 ha dejado, y por desgracia sigue dejando, un gran número de personas fallecidas en todo el mundo. Durante el inicio del estado de alarma, la controversia por las cifras de fallecidos y su exactitud resultó un tema recurrente entre el Gobierno y la oposición. En este artículo, analizamos comparativamente los datos publicados por los diarios regionales de Galicia (La Voz de Galicia y El Correo Gallego), así como las fuentes indicadas en las noticias sobre fallecidos. A su vez, contrastamos si las cifras publicadas difieren de las fuentes del INE, la Xunta de Galicia, y el Ministerio de Sanidad del Gobierno de España. Nos centramos en las fechas de mayor confusión en las informaciones y dificultad para el recuento efectivo de fallecidos, desde el inicio del primer estado de alarma hasta la aprobación de las medidas de desescalada (del 14 de marzo al 28 de abril de 2020). Se han hallado discrepancias importantes en los datos entre los diarios, pero también entre las instituciones. Ante este caos informativo, la oposición sembró las dudas sobre la transparencia. La falta de información exacta sobre un tema delicado, como es el número de fallecidos durante una pandemia, alimenta los problemas psicosociales y las teorías de la conspiración en la población. Finalmente, se aportan una serie de pautas y recomendaciones como propuesta inicial hacia un protocolo comunicativo en época de crisis que pueda contribuir al buen manejo de datos sensibles difíciles de corroborar.

  • português

    A pandemia mundial da Covid-19 causou e, continua a causar, um grande número de  falecimentos em todo o mundo. Durante o início do estado de alarme, a controvérsia pelas cifras de falecidos e a sua exatidão foi um tema debatido frequentemente entre o Governo e a oposição. Neste artigo, analisamos comparativamente os dados publicados pelos diários regionais da Galiza (La Voz de Galicia; El Correo Gallego), e as fontes citadas nas notícias sobre a cifra de pessoas falecidas. Neste sentido, contrastamos se as cifras publicadas diferem das fontes do INE, da Xunta de Galicia e do Ministério de Previdência do Governo da Espanha. Com base nisso, optámos por analisar em detalhe os dados relativos às datas de maior confusão nas informações, e de maior dificuldade na contagem efetiva de falecidos, ou seja, desde o início do primeiro estado de alarme até a aprovação das medidas de desconfinamento (do 14 de março ao 28 de abril de 2020). Posto isto, constatámos que existem discrepâncias significativas entre os dados das notícias, e os dados das instituições. Releva referir que, aproveitando este caos informativo, a oposição não exitou em questionar a transparência e veracidade dos dados fornecidos, pelo Governo, à população, semeando assim a dúvida e a desconfiança. Conclui-se, por isso, que a falta de informação exata sobre um tema tão delicado, como é o número de falecidos durante uma pandemia, alimenta os problemas psicossociais e as teorias da conspiração na população. Por último e considerando o já referido, fornecemos uma série de pautas e recomendações como proposta inicial para um protocolo comunicativo em época de crise que contribua para uma melhor divulgação de dados sensíveis. 

  • English

    The global pandemic of Covid-19 has caused, and unfortunately continues to cause, a large number of deceased people around the world. During the beginning of the state of alarm, the controversy over the number of deceaseds and their accuracy was a recurring theme between the Government and the opposition. In this article, we analyze comparatively the data published by the regional newspapers of Galicia (La Voz de Galicia and El Correo Gallego), as well as the sources indicated in the news about the deceased. Besides, we contrast, whether the published figures differ from the sources of the INE, the Xunta de Galicia (regional government), and the Ministry of Health of the Government of Spain. We focus on the dates of greatest confusion in the information and difficulty for the effective count of the deceased, from the beginning of the first state of alarm until the approval of de-escalation measures (from March 14th to April 28th, 2020). Important discrepancies in the data have been found between newspapers, but also between institutions. Due to this informational chaos, the opposition raised doubts about transparency. The lack of exact information on a profound topic, such as the number of deaths during a pandemic, fuels psychosocial problems and conspiracy theories in the population. Finally, a series of guidelines and recommendations are provided as an initial proposal towards a communication protocol in times of crisis that can contribute to the proper handling of sensitive data that are difficult to corroborate.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus