Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de La actitud de los progenitores ante el ciberbullying que viven sus hijos e hijas

Nekane Larrañaga Aizpuru, Gemma Martínez Fernández, Rubén Olveira-Araujo, Carmelo Garitaonandia Garnacho

  • español

    Las situaciones de riesgo que se enfrentan los menores online, han sido ampliamente estudiadas desde la perspectiva del menor, pero no tanto desde la perspectiva de sus progenitores. El objeto de este artículo, es entender qué conocimiento tienen los progenitores sobre las situaciones de riesgo online con consecuencias desagradables para sus hijos/as como el ciberbullying. Se explora también cómo reaccionan y qué factores del contexto socio-familiar pueden influir en estas percepciones y reacciones. El análisis parte de los resultados de una encuesta realizada a familias españolas en 2019. La muestra de 850 padres y madres con hijos/as de 9-17 años, es representativa a nivel nacional. Los resultados mostraron que desde la perspectiva de las familias las situaciones de ciberbullying a los que se exponen sus hijos/as no son frecuentes, y que la inmensa mayoría de padres y madres no los perciben. El 44% de los progenitores tiene la percepción de que sus hijos/as tienen la capacidad de enfrentarse a situaciones que le molestan online, y está relacionada con la edad del menor, siendo mayor en adolescentes que en niños/as. El 83% de los progenitores se sienten muy capacitados para ayudarles ante situaciones molestas. La percepción del ciberacoso está relacionada con situaciones de conflicto que viven con sus hijos/as. Se observa una mediación inversa iniciada por los propios adolescentes, que comunican a sus progenitores situaciones desagradables sufridas online, no así entre los de menos edad, siendo los que menos comunican estas experiencias a sus progenitores y tienden a ser más monitorizados.

  • English

    Online risk situations faced by children have been extensively studied from a child perspective, while research is scarcer from a parental perspective. This article aims to understand what knowledge parents have regarding online situations with unpleasant consequences as cyberbullying. It also explores how parents react to these situations and what factors of the socio-familial context may influence their perceptions and reactions. The analysis is based on the results of a survey to families of Spain, carried out in 2019, on a nationally representative sample of 850 parents with children between 9-17 years old. The results showed that from the families' perspective, cyberbullying situations to which their children are exposed are not frequent; the vast majority of fathers and mothers do not perceive it in their children. A 44% of parents have the perception that their children are able to cope with unpleasant situations, and this correlates to the age of the child, being higher in adolescents. An 83% of parents feel very able to help their children to cope with upsetting situations. Parent´s awareness of cyberbullying is related to family conflict situations they experience with their children. Higher levels of reverse mediation are observed among adolescents, who report more unpleasant situations experienced online to their parents than younger children who are the least likely to report these experiences to their parents and tend to be monitored more by their parents.

  • português

    Este artigo descreve a perceção que os progenitores espanhóis têm sobre situações incómodas vividas pelos seus filhos e pelas suas filhas na Internet, tais como o cyberbullying, sofrido ou perpetrado pelos seus filhos e pelas suas filhas. E analisa a sua relação com conflitos familiares, a capacidade de ajuda, a resiliência da criança e a estratégia de mediação parental de monitorização ou a iniciada pelo menor. Baseia-se nos resultados de um inquérito desenvolvido pela rede europeia de investigação EU Kids Online, aplicado a famílias espanholas em 2019. A amostra de 850 pais e mães com filhos ou filhas de 9-17 anos é representativa a nível nacional. Os resultados mostraram que as famílias subestimam o cyberbullying sofrido pelos seus filhos e pelas suas filhas. Quatro em cada dez progenitores acreditam que os seus filhos e as suas filhas têm capacidade para lidar com estas situações, especialmente quando chegam à adolescência. A perceção do cyberbullying está relacionada com situações de conflito que vivem com os seus filhos e as suas filhas. Observa-se uma mediação inversa, iniciada pelos próprios adolescentes, que comunicam aos seus progenitores situações desagradáveis que sofreram online, mas não entre as crianças mais novas dos 9 aos 12 anos, que são as que menos comunicam e mais prejudicadas. Conclui-se  a necessidade da alfabetização digital para ensinar a utilizar a Internet de forma segura. A educação sobre a utilização da Internet e a promoção do diálogo com os seus filhos poderá impedi-los de se envolverem em comportamentos de risco na Internet.

  • português

    Este artigo descreve a perceção que os progenitores espanhóis têm sobre situações incómodas vividas pelos seus filhos e pelas suas filhas na Internet, tais como o cyberbullying, sofrido ou perpetrado pelos seus filhos e pelas suas filhas. E analisa a sua relação com conflitos familiares, a capacidade de ajuda, a resiliência da criança e a estratégia de mediação parental de monitorização ou a iniciada pelo menor. Baseia-se nos resultados de um inquérito desenvolvido pela rede europeia de investigação EU Kids Online, aplicado a famílias espanholas em 2019. A amostra de 850 pais e mães com filhos ou filhas de 9-17 anos é representativa a nível nacional. Os resultados mostraram que as famílias subestimam o cyberbullying sofrido pelos seus filhos e pelas suas filhas. Quatro em cada dez progenitores acreditam que os seus filhos e as suas filhas têm capacidade para lidar com estas situações, especialmente quando chegam à adolescência. A perceção do cyberbullying está relacionada com situações de conflito que vivem com os seus filhos e as suas filhas. Observa-se uma mediação inversa, iniciada pelos próprios adolescentes, que comunicam aos seus progenitores situações desagradáveis que sofreram online, mas não entre as crianças mais novas dos 9 aos 12 anos, que são as que menos comunicam e mais prejudicadas. Conclui-se a necessidade da alfabetização digital para ensinar a utilizar a Internet de forma segura. A educação sobre a utilização da Internet e a promoção do diálogo com os seus filhos  poderá impedi-los de se envolverem em comportamentos de risco na Internet.

  • 中文

    这篇文章描述了西班牙父母对孩子在网络上的不愉快经历所持的态度,如遭受或实施网络霸凌。同时文章也分析该态度与家庭冲突、支持能力、孩子的心里韧性、家长监视的调解策略或由孩子发起的调解策略间的关系。研究基于2019年EU Kids Online欧洲研究网络设计制作的问卷结果中针对西班牙家庭的部分。研究样本为850名父亲或母亲,他们孩子的年龄在9到17岁之间,选取这些样本的原因是因为它们有较高的国内代表性。研究结果表明父母低估了他们的孩子所经历的网络霸凌程度。每10位家长中有4位认为他们的孩子有足够的能力应对这种情况,如果孩子为青少年,父母认为他们的应对能力则更高。父母对网络霸凌的态度跟孩子生活的冲突环境有关。研究结果也观察到存在逆向的由青少年自己发起的调解。他们会将自己在网络上的不愉快经历告诉他们的父母。但是这种情况并没有表现在更小的年龄阶段群体上,也就是9到12岁的孩子身上,他们是跟父母沟通最少,遭受霸凌伤害最大的年龄段。研究最后指出提高父母及孩子的数字素质、教会他们安全使用网络势在必行。针对网络使用方面的教育及对家长孩子间沟通的促进,可以避免网络危险行为对孩子产生的消极影响


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus