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Resumen de Guerra, sociedad y legitimidad en la construcción del Estado colombiano

Leonardo Acosta Gutiérrez, Henry Cancelado Franco

  • español

    Todas las instituciones humanas se enfrentan a la pregunta acerca de qué determina que un Estado sea legítimo y legal, y a la cuestión de por qué este tiene la autoridad para ordenar y hacer cumplir la obediencia de los ciudadanos. El problema de la legitimidad del poder del Estado adquiere importancia una vez que el origen y el ejercicio del Estado han sido impugnados o han sido ampliamente desconocidos. Cuando la autoridad del Estado no logra imponerse para construir un proyecto político, económico y social, denominado país, las relaciones conflictivas que se crean van a permear todas sus relaciones internas, van a empoderar a actores ilegales y van a reflejar la falencia del poder a nivel internacional. Es el caso de Colombia dentro de su proyecto republicano, el cual lleva doscientos años de desafíos, aciertos, avances y retrocesos; los cuales han generado aceptación o rechazo por las instituciones legalmente constituidas. Este fenómeno crea un proceso de ilegitimidad que se articula especialmente en la realidad cotidiana de la vida republicana. Realidad que enfrenta el estamento militar, el cual está llamado a hacer soberanía y a defender un territorio. La pregunta se plantea: ¿qué pasa cuando un grupo humano no quiere ser defendido y no quiere ser sometido a un proyecto nacional? Aparece la guerra como recurso y el poder empieza a moverse como dínamo de la vida nacional.

  • English

    All human institutions are faced with the question of what makes a State to be legitimate and legal, and the question of why it has the authority to command and enforce obedience of citizens. The problem of legitimacy of State power becomes important once the origin and exercise of the State has been challenged or has been largely unknown. When the authority of the State cannot be imposed to build a political, economic and social project, known as a formed country, troubled relationships are created, which permeate all of its internal relations, and empower illegal actors that reflect the failure of State power at international level. Such is the case of Colombia in its republican project, for the last two hundred years of challenges, successes, progress and setbacks, which have led to either an acceptance or rejection response by the legally constituted institutions. This phenomenon produces an illegitimate process that ties especially in the daily reality of republican life. Reality faced by the military, which is called to defend sovereignty and territory. The question is: what happens when a group of people don’t want to be defended or to be subjected to a national project? Then war appears as a resource and the power starts to move like dynamo of national life.

  • français

    Toutes les institutions humaines sont confrontés à la question de ce que détermine que L'État soit légitime et légale, et la question de savoir pourquoi L'État a-t-il le pouvoir de commander et de faire respecter l'obéissance des citoyens. Le problème de la légitimité du pouvoir d'Etat devient important une fois que la source et l'action de l'État ont été contestées, ou ont été en grande partie inconnues. Quand l'autorité de l'État ne peut être imposée pour construire un projet politique, économique et social, appelé le pays, les relations conflictuelles qui sont créés vont imprégner toutes ses relations internes, habiliter les acteurs illégales et réfléchir le manque du pouvoir au niveau international, comme c›est le cas de la Colombie, dans son projet républicain, depuis plus de deux cents ans de défits, réussites, progrès et reculs, ce qui conduit à l’ acceptation ou au rejet par les institutions établies par la loi. Ce phénomène cause un processus illégitime qui est articulée dans la vie quotidienne de la république, le plus vivement. Les militaires, qui sont appelés à défendre la souveraineté et le territoire, doivent affronter cette réalité. On peut alors demander: Que se passe-til lorque un groupe de personnes ne désirent pas être défendu ou soumis à un projet national? Et il apparaît la guerre comme alternative, et le pouvoir commence à se déplacer comme une dynamo de la vie nationale.

  • português

    Todas as instituições humanas são confrontadas com a questão do que determina que um Estado seja legítimo e legal, e a pergunta de porquê ele tem a autoridade para ordenar e impor obediência dos cidadãos. O problema da legitimidade do poder do Estado torna-se importante uma vez que a origem e o exercício do Estado seja refutado, ou tenha sido em grande parte desconhecido. Quando a autoridade do Estado não pode ser imposta para a construção de um desenvolvimento político, econômico e social, chamado de país, relações conflituosas são criadas. Esses conflitos permearão todas as relações internas, e irão capacitar os atores ilegais, e dessa forma refletir a falência do poder do Estado a nível internacional. Este é o caso do projeto republicano da Colômbia, que tem percorrido duzentos anos de desafios, sucessos, progressos e retrocessos, os quais geraram a aceitação ou rejeição pelas instituições legalmente estabelecidas. Esse fenômeno cria um processo de ilegitimidade que é articulado na vida cotidiana da república. Uma realidade enfrentada pelos militares, que são chamados para defender a soberania e o território. Surge a pergunta: o que acontece quando um grupo de pessoas não deseja ser defendido nem submetido a um projeto nacional? A guerra aparece como um recurso e o poder começa a se movimentar como um dínamo da vida nacional.


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