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Resumen de A transição agroecológica em uma cooperat ivaagropecuária no Rio Grande do Sul, Brasil

J. Zagna, V. Schmidt, V. Dornelles

  • O presente estudo analisou, com base nas teorias do cooperativismo, da agroecologiae da agricultura familiar, os fatores que influenciaram na transição para agricultura agroecológicaem uma cooperativa de produtores de base familiar no Rio Grande do Sul, Brasil.A pesquisa, do tipo social empírica, foi desenvolvida a partir de um formulário de entrevistasemiestruturado aplicado à totalidade dos cooperados buscando-se identificar os fatores demaior relevância à transição agroecológica. A Cooperativa é composta por 39 famílias que,devido às transformações sociais, perceberam a necessidade de mudar o sistema produtivo.Neste contexto, o cooperativismo pode facilitar a transição agroecológica uma vez que, sobesta concepção, agregam-se pessoas em torno de um propósito comum. Verificou-se que,para a maioria (71,8%) dos agricultores, a decisão de mudar o sistema produtivo está relacionadacom a preservação da saúde familiar e dos consumidores. Por outro lado, a segurançaalimentar, questões econômicas e ambientais também são motivos que impulsionarama transição. Os agricultores têm consciência que com a produção agroecológica, a rendafamiliar pode aumentar, proporcionando melhores condições de vida a todos os membrosda família. Esse movimento é o resultado da busca de uma rápida adequação à crescentediversificação da demanda, o que exige um processo de inovação contínua, uma vez queos agricultores têm noção da necessidade de diversificação de culturas para satisfazer asexigências dos consumidores. Assim, os agricultores produzem alimentos saudáveis, garantindomelhoria na qualidade de vida da família e consumidores.


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