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O horror e a amizade em Eurípides

    1. [1] Pontifícia Universidade Católica. Brazil
  • Localización: Revista Roda da Fortuna: Revista Eletrônica sobre Antiguidade e Medievo, ISSN-e 2014-7430, Nº. 1, 2013, págs. 10-28
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • L’horreur et l’amitié chez Euripide
  • Enlaces
  • Resumen
    • français

      Ce travail traite la naissance des tragédies grecques comme étant une nécessité dans l'expérience démocratique athénienne. Par les tragédies Ion, Hécube et Oreste d'Euripide, nous pouvons remarquer la confrontation entre les traditions des anciens mythes avec le nouvel ordre juridique de la ville. En même temps, les tragédies d'Euripide, considéré comme le plus grand des tragédiens par Aristote, nous permettent de faire face aux limites du caractère humain. Ainsi, lors de situations défavorables, sont testées des conduites qui soit soutiennent une posture éthique capable de faire croire en la justice humaine, soit au contraire, qui font apparaitre la violence et la démesure caractéristiques du monde pré-politique où régnait la vengeance du sang

    • português

      Este trabalho trata o surgimento das tragédias gregas como uma necessidade da experiência democrática ateniense. Através das tragédias Ion, Hécuba e Orestes de Eurípedes, podemos perceber o confronto entre as tradições dos antigos mitos com a nova ordem jurídica da cidade. Ao mesmo tempo, as tragédias de Eurípides, considerado o maior dos trágicos por Aristóteles, nos permite enfrentar os limites do caráter humano. Assim, diante de situações adversas são testadas condutas que sustentam uma postura ética capaz de acreditar na justiça humana ou ao contrário, diante delas aparecem a violência e a desmedida características do mundo pré-político onde vigorava a vingança de sangue.


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