Histeria: preguntas y sufrimiento

• Autores: Leandro Ezequiel Ferreyra, Julio Ismael Zucaría
• Localización: Informes Psicológicos, ISSN-e 2422-3271, ISSN 2145-3535, Vol. 22, Nº. 1, 2022 (Ejemplar dedicado a: Jan-Jun), págs. 167-179
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Histeria: perguntas e sofrimento
  • Hysteria: questions and suffering
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• Resumen
  • español

    El presente escrito presenta una lectura de la histeria desde la perspectiva del valor fálico, desde donde se propone que la característica principal de este tipo clínico será la identificación al falo. Por este motivo, se toma la disyunción entre demanda y deseo en el sujeto histérico, sin dejar de lado el goce y el sufrimiento. También, se trabaja la articulación de estos elementos conceptuales con la orientación clínica basada en la pregunta, en el caso de la histeria: ¿Qué es una mujer? Estas nociones serán acopladas en una viñeta clínica, entregando como resultado la alianza clínico-conceptual necesaria para la transmisión del psicoanálisis de orientación lacaniana.

  • English

    This paper presents a reading of hysteria from the perspective of the phallic value, from which it is proposed that the main characteristic of this clinical type will be the identification of the phallus. For this reason, the disjunction between demand and desire is taken in the hysterical subject, without leaving aside the enjoyment and the suffering. The articulation of these conceptual elements is also treated with the clinical orientation based on the question, in the case of hysteria: What is a woman?These notions will be coupled in a clinical vignette, which results in the clinical-conceptual alliance necessary for the transmission of Lacanian-oriented psychoanalysis.

  • português

    Este escrito apresenta uma leitura da histeria na perspectiva do valor fálico, a partir da qual se propõe que a principal característica desse tipo clínico será a identificação do falo. Por essa razão, a disjunção entre demanda e desejo é tomada no sujeito histérico. Sem deixar de lado a alegria e o sofrimento. Além disso, trabalhamos na articulação desses elementos conceituais com a orientação clínica a partir da pergunta, no caso da histeria: O que é mulher? Essas  noções serão acopladas em uma vinheta clínica, que resulta na aliança clínico-conceitual necessária para a transmissão da psicanálise de orientação lacaniana.