Tendo em conta que a maior parte das informações sobre a feminização do Ensino Superior em Portugal é geralmente apresentada por grandes áreas de formação, pretendemos, neste artigo, avaliar a frequência de rapazes e raparigas, as médias de candidatura ao Ensino Superior, bem como a opção de candidatura ao Ensino Superior em determinados cursos que integram as áreas habitualmente designadas de «Ciências, Matemáticas e Informática» e «Engenharias, Industrias Transformadoras e Construção». Os resultados apontam para a necessidade dos estudos ao nível da União Europeia e Portugal terem em consideração campos mais específicos de formação, para que se possam implementar acções de intervenções mais adequadas e fundamentadas numa imagem real da situação.
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