Resumen de Hiperparatiroidismo secundario insuficiencia renal crónica

Verónica Lucía Hernández Nieto, Génesis Chaverri Padilla, Johan Enrique Quiroga Alvarez, Mateo Alejandro Rosero Estrella

• español

  Una de las complicaciones más comunes de la Insuficiencia Renal Crónica (IRC) es el Hiperparatiroidismo Secundario (HPT2). Esta complicación se caracteriza por la excesiva síntesis de hormona paratiroidea (PTH) e hiperplasia glandular. Se estima que el 10-20% de los pacientes con IRC presentan HTP2, y el 5% lo presenta en una forma severa. Otro aspecto a considerar en el HPT2 en IRC son sus complicaciones, entre las que se destacan: trastornos de origen cardiovascular (calcificaciones vasculares, hipertrofia ventricular izquierda y disfunción miocárdica), calcificaciones de tejidos blandos, articulaciones, vísceras y desórdenes óseos y minerales, estos se asocian a alto riesgo de fracturas, morbilidad, hospitalización y costos por la atención de salud. El objetivo del presente estudio consiste en plasmar el diagnóstico básico del HPT2 por IRC. Este material pretende ser una fuente útil para la consulta académica de estudiantes y profesionales de la salud. Asimismo, para pacientes y cuidadores. El modelo de investigación es una revisión de tipo documental bibliográfico. El diagnóstico comienza con una excelente anamnesis y examen físico. Es fundamental la medición de los valores séricos del conjunto involucrado en los trastornos minerales óseos asociados a esta patología. La imagenología por excelencia está constituida por el Score Trabecular Óseo (TBS) y la Densitometría Ósea (DMO). Asimismo, la biopsia ósea es un excelente indicador diagnóstico. Es importante considerar estos estudios como un todo para llegar a un buen diagnóstico que permita indicar el tratamiento más conveniente que permita controlar los valores alterados, evitar complicaciones y reducir la tasa de mortalidad en estos pacientes. Las guías internacionales y nacionales de las diferentes asociaciones de salud representan un estándar con suficiente evidencia científica, no obstante, no se puede dejar de lado que cada condición es diferente, por lo tanto, el abordaje de cada paciente debe realizarse de manera individualizada.

• English

  One of the most common complications of Chronic Kidney Failure (CRF) is Secondary Hyperparathyroidism (HPT2). This complication is characterized by excessive synthesis of parathyroid hormone (PTH) and glandular hyperplasia. It is es-timated that 10-20% of patients with CRF present HTP2, and 5% present it in a severe form. Another aspect to consider in HPT2 in CRF are its complications, among which the following stand out: disorders of cardiovascular origin (vascular calcifications, left ventricular hypertrophy and myocardial dysfunction), calcifications of soft tissues, joints, viscera and bone and mineral disorders, these they are associated with a high risk of fractures, morbidity, hospitalization, and health care costs. The objective of this study is to establish the basic diagnosis of HPT2 by CRF. This material is intended to be a useful source for academic consultation of students and health professionals. Also, for patients and caregivers. The research model is a bibliographic documentary type review. The diagnosis begins with an excellent history and physical examination. It is essential to measure the serum values of the group involved in the bone mineral disorders associated with this pathology. The imaging par excellence is constituted by the Trabecular Bone Score (TBS) and the Bone Densitometry (BMD). Also, bone biopsy is an excellent diagnostic indicator. It is important to consider these studies as a whole in order to reach a good diagnosis that allows indicating the most convenient treatment that allows controlling the altered values, avoiding complications and reducing the mortality rate in these patients. The international and national guidelines of the dif-ferent health associations represent a standard with sufficient scientific evidence; however, it cannot be ignored that each.

• português

  Uma das complicações mais comuns da Insuficiência Renal Crônica (IRC) é o Hiperparatireoidismo Secundário (HPT2). Esta complicação é caracterizada por síntese excessiva de hormônio da paratireóide (PTH) e hiperplasia glandular. Es-tima-se que 10-20% dos pacientes com IRC apresentam HTP2, e 5% a apresentam de forma grave. Outro aspecto a se considerar no HPT2 na IRC são suas complicações, entre as quais se destacam: distúrbios de origem cardiovascular (calcificações vasculares, hipertrofia ventricular esquerda e disfunção miocárdica), calcificações de tecidos moles, ar-ticulações, vísceras e distúrbios ósseos e minerais, estes eles estão associados a um alto risco de fraturas, morbidade, hospitalização e custos com cuidados de saúde. O objetivo deste estudo é estabelecer o diagnóstico básico de HPT2 por IRC. Este material pretende ser uma fonte útil para consulta acadêmica de estudantes e profissionais de saúde. Além disso, para pacientes e cuidadores. O modelo de pesquisa é uma revisão bibliográfica do tipo documental. O diagnóstico começa com uma excelente história e exame físico. É essencial medir os valores séricos do grupo envolvido nas doenças minerais ósseas associadas a esta patologia. A imagem por excelência é constituída pelo Trabecular Bone Score (TBS) e pela Bone Densitometry (BMD). Além disso, a biópsia óssea é um excelente indicador diagnóstico. É importante conside-rar esses estudos como um todo para se chegar a um bom diagnóstico que permita indicar o tratamento mais conveniente que permita controlar os valores alterados, evitando complicações e reduzindo a mortalidade nesses pacientes. As dire-trizes internacionais e nacionais das diferentes associações de saúde representam um padrão com evidência científica suficiente; entretanto, não se pode ignorar que cada condição é diferente, portanto, a abordagem de cada paciente deve ser feita individualmente.