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A intervenção do poder judiciário diante da omissão estatal na garantia do direito à saúde

  • Autores: Vanessa Castro, Márcia Beatriz Santos
  • Localización: Millenium, ISSN-e 1647-662X, Serie 2, Nº. 15, 2021, págs. 75-83
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • The intervention of the judicial power before the state omission in the guarantee of the right to health
    • la intervención del poder judicial ante el estado omisión en la garantía del derecho a la salud
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Introducción: Este artículo destaca la Intervención del Poder Judicial ante la falta de garantía estatal del derecho a la salud: la judicialización de la salud, es el tema de este artículo, resultado de una investigación dialéctica crítica explicativa aplicada a la salud pública brasileña.

      Objetivos: Evaluar la importancia y efectividad de la protección urgente en la garantía del derecho a la salud; Identificar las causas que llevan a la omisión estatal en la garantía del derecho a la salud; Analizar críticamente la judicialización de la salud; Desmitificar la función de el Poder Judicial ante la inercia de las entidades federativas; Relacionar la teoría material con la práctica, para presentar esta dicotomía y propor que seja ser superada.

      Métodos: Se trata de una investigación bibliográfica, inductivo - deductiva, con el fin de demostrar los requisitos para el otorgamiento de la tutela provisional, su importancia en el escenario de la política de salud, además de analizar críticamente la judicialización de la salud en el Estado de Goiás.

      Resultados: La judicialización sigue siendo un problema que debe ser revisado, entre los tres poderes de gobierno, ya que las actitudes adversas hacia las concesiones de drogas están siendo inconstitucionales, ya que la propia Constitución establece las competencias de cada poder en la letra de la ley, y en este En este contexto, lo que estamos viviendo a lo largo de los años es exactamente una inversión de roles, ya que la responsabilidad de ejecutar el servicio y la medicación recae en el ejecutivo, y el Poder Judicial muchas veces falla en ejercer su rol de poder ejecutivo.

      Conclusión: El derecho a la vida, la salud y la dignidad de la persona humana están íntimamente ligados, ya que en ausencia de uno no hay posibilidad de ejercer los demás. En este contexto y para concluir este análisis, según las fuentes del derecho, es necesario definir con precisión qué tiene más fuerza en el ordenamiento jurídico: principios, leyes, jurisprudencia, costumbres.

    • English

      Introduction: This article highlights the Intervention of the Judiciary Power in the face of state omission in guaranteeing the right to health: the judicialization of health, is the theme of this article, resulting from critical dialectical explanatory research applied in Brazilian public health.

      Objectives: To evaluate the importance and effectiveness of urgent protection in guaranteeing the right to health; To identify the causes that lead to state omission in guaranteeing the right to health; Critically analyzing the judicialization of health; Demystifying the role of the Judiciary in the face of the inertia of federated entities; To relate material theory with practice, in order to present this dichotomy and overcome it.

      Methods: This is a bibliographic, inductive - deductive research, in order to demonstrate the requirements for granting provisional guardianship, its importance in the health policy scenario, in addition to critically analyzing the judicialization of health in the State of Goiás.

      Results: Judicialization is still a problem that needs to be reviewed, among the three branches of government, since adverse attitudes towards drug concessions are being unconstitutional, since the Constitution itself provides the powers of each power in the letter of the law, and In this context, what we are experiencing over the years is exactly a reversal of roles, since the responsibility for executing the service and the medication lies with the executive, and the judiciary often fails to exercise its role to play the role of executive power.

      Conclusion: The right to life, health and the dignity of the human person are closely linked, since in the absence of one, there is no possibility of exercising the others. In this context and to conclude this analysis, according to the sources of the law, it is necessary to define precisely what has more strength in the legal system: principles, laws, jurisprudence, customs.

    • português

      Introdução: Este artigo ressalta a Intervenção do Poder Judiciário diante da omissão estatal na garantia do direito à saúde: a judicialização da saúde, é o tema do presente artigo, resultante de pesquisa explicativa crítico dialética aplicada na saúde pública brasileira.

      Objetivos: O objetivo geral visa avaliar a importância e a eficácia da tutela de urgência na garantia do direito à saúde; Identificar as causas que levam à omissão estatal na garantia do direito à saúde; Analisar de forma crítica a judicialização da saúde; Desmistificar a função do Poder Judiciário diante da inércia dos entes federados; Relacionar a teoria material com a prática, com o intuito de apresentar essa dicotomia e propor que a mesma ser superada.

      Métodos: Trata-se de uma pesquisa bibliografia, indutiva – dedutiva, com o intuito de demonstrar os requisitos de concessão da tutela provisória, sua importância no cenário da política de saúde, além de analisar de forma crítica a judicialização da saúde no Estado de Goiás.

      Resultados: A judicialização ainda é problema que precisa ser revisto, entre os três poderes, já que as atitudes adversas em relação às concessões de medicamentos estão sendo inconstitucionais, uma vez que a própria Constituição traz na letra da lei as competências de cada poder, e neste contexto o que estamos vivenciando ao longo dos anos é exatamente uma inversão de papéis, uma vez que a responsabilidade de execução do serviço e do medicamento é do poder executivo, sendo que o judiciário muitas vezes deixa de exercer seu papel para fazer o papel do poder executivo.

      Conclusão: O direito à vida, à saúde e à dignidade da pessoa humana estão intimamente ligados, visto que na falta de um, não há possibilidade de exercer os outros. Neste contexto e para finalizar esta análise, de acordo com as fontes do direito, é preciso definir de forma precisa o que tem mais força junto ao ordenamento jurídico: princípios, as leis, as jurisprudências, os costumes.


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