Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de Fuerza muscular inspiratoria dinámica y aptitud cardiorrespiratoria en función de edad y sexo

Ainoa Roldán Aliaga, Nieves María Blasco Lafarga, Ana Cordellat Marzal, Pablo Monteagudo Chiner, María Carmen Gómez Cabrera, Cristina Blasco Lafarga

  • español

    Objetivo: Analizar la relación entre fuerza inspiratoria y aptitud cardiorrespiratoria en un grupo de adultos mayores sanos y entrenados, atendiendo a edad y sexo.

    Método: Estudio descriptivo, de corte transversal y prospectivo. De los 153 participantes en el programa de entrenamiento multicomponente EFAM-UV© y mayores de 60 años, 87 fueron evaluados de composición corporal, presión arterial, saturación de oxígeno, fuerza inspiratoria máxima y test de 6 minutos marcha. Como criterios de exclusión: fumador, padecer/haber padecido enfermedad respiratoria, cardíaca, neuromuscular o de la caja torácica, padecer/haber padecido deterioro cognitivo y/o llevar prótesis dental. 67 adultos mayores (73.02 ± 4.54 años) se consideraron para el análisis final. Los test se realizaron en tres días no consecutivos con una separación de entre 48 y 72 horas.

    Resultados: Se confirman las diferencias atendiendo al sexo en ambas variables. La asociación moderada entre fuerza inspiratoria máxima y aptitud cardiorrespiratoria, medida a través del test de 6 minutos marcha, (r=0.468; p<0.005) se reduce al tener en cuenta las covariables edad (re=0.397; p<0.005) y sexo (rs=0.360; p<0.005), con menor R2 en las mujeres (0.113 vs. 0.188).

    Conclusión: Estos resultados justifican la necesidad de evaluar y entrenar la musculatura inspiratoria en los adultos mayores, especialmente en las mujeres, con independencia de su nivel de aptitud física. Futuros estudios deben analizar qué factores pueden influir en la asociación entre la fuerza inspiratoria máxima y la aptitud cardiorrespiratoria (concretamente test de 6 minutos marcha) más allá de la edad y el sexo.

  • English

    Objective: To analyse the relationship between inspiratory muscle strength and cardiorespiratory fitness in healthy trained elderly, according to age and sex.

    Method: Descriptive, cross-sectional and prospective study. Of the 153 participants in the EFAM-UV© multicomponent training program and over 60 years, 87 were assessed for body composition, blood pressure, oxygen saturation, maximum inspiratory pressure and 6-min walking test. As exclusion criteria: smoker, suffering/having suffered respiratory, cardiac, neuromuscular or rib cage disease, suffering/having suffered cognitive deterioration and/or wearing dental prostheses. 67 elderly (73.02 ± 4.54 years) were considered for the final analysis. These measurements were carried out for three non-consecutive days separate by 48 and 72 hours.

    Results: Gender differences in maximum inspiratory strength and cardiorespiratory fitness are confirmed. The moderated association between maximum inspiratory strength and cardiorespiratory fitness, assessed by 6-min walking test, (r=0.468; p<0.005) reduces when taking into account the covariates sex (rs=0.360; p<0.005) and age (re=0.397; p<0.005), with lower R2 in women (0.113 vs. 0.188).

    Conclusion: These results confirm the need of assessing and training the inspiratory muscles in the elderlies, mainly in women, regardless their physical fitness. Future studies should to analyse which factors can influence the association between maximum inspiratory strength and cardiorespiratory fitness (specially, 6-min walking test) beyond age and sex.

  • português

    Objetivo: Analisar a relação entre força inspiratória e aptidão cardiorrespiratória em um grupo de idosos saudáveis e treinados, de acordo com a idade e o sexo.

    Método: Estudo descritivo, transversal e prospectivo. Dos 153 participantes do programa de treinamento multicomponente EFAM-UV© e com mais de 60 anos, 87 foram avaliados quanto à composição corporal, pressão arterial, saturação de oxigênio, força inspiratória máxima e teste de 6 minutos a pé. Como critério de exclusão: fumante, sofrendo/sofrendo de doenças respiratórias, cardíacas, neuromusculares ou das costelas, sofrendo/sofrendo deterioração cognitiva e/ou usando próteses dentárias. 67 idosos (73.02 ± 4.54 anos) foram considerados para a análise final. Os testes foram realizados em três dias não consecutivos com uma separação entre 48 e 72 horas.

    Resultados: As diferenças baseadas no sexo em ambas as variáveis são confirmadas. A associação moderada da força inspiratória máxima e aptidão cardiorrespiratória, avaliado pelo teste de 6 minutos a pé, (r=0.468; p<0.005) é reduzida levando em consideração das covariáveis idade (re=0.397; p<0.005) e sexo (rs=0.360; p<0.005), com menor R2 no mulheres (0.113 vs. 0.188).

    Conclusão: Esses resultados justificam a necessidade de avaliar e treinar a musculatura inspiratória nos idosos, principalmente em mulheres, independentemente do nível de aptidão física. Estudos futuros devem examinar quais fatores podem influenciar a associação da força inspiratória máxima e aptidão cardiorrespiratória (especificamente teste de 6 minutos a pé) além da idade e do sexo.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus