Resumen de Comprensiones generales sobre las condiciones de producción del conocimiento y la investigación en el pre-discurso de la Educación Inclusiva: de los sistemas de acomodación/ajuste estructural a las posibilidades de subversión de su campo
- español
Este trabajo presenta una aproximación inicial sobre la caracterización del campo meta-teórico de la investigación sobre educación inclusiva y, en especial, examina las fuerzas productoras de su discurso bajo una investigación documental. Se reconoce la necesidad de avanzar hacia la exploración de una perspectiva epistémica que permita superar el ausentismo teórico que enfrenta la educación inclusiva en tiempos complejos. El desarrollo actual de la investigación sobre educación inclusiva se nutre a partir de diversos campos d confluencias ajenos a la pedagogía, lo cual ha derivado en la cristalización de un discurso acrítico y crítico sobre sí misma. Las diferencias entre la perspectiva crítica y acrítica, residen en la ausencia de razonamientos para politizar la discusión sobre la inclusión como mecanismo de transformación de todos los campos de la vida ciudadana. Se constata con ello, presencia de políticas de producción del conocimiento que imponen fundamentos intelectuales binarios y escasos puntos de fuga para problematizar las relaciones estructurales de desigualdad. Sumado a ello, el fuerte arraigo patrones que imponen modelos epistémicos desgatados para pensar las opresiones que son objeto las diversas identidades que arriban al espacio escolar y demarcan nuevas formas de expresión ciudadanas. Se concluye sobre la base de un modelo pre-construido de tipo normativo para pensar los temas fundamentales del desarrollo humano y ciudadano. Es menester, impulsar un proceso de descolonización en todos los campos de la Ciencia Educativa, así como, una crítica genealógica a los fundamentos híbridos que este modelo propone, ante la uniformidad de su discurso en todos los ciclos y niveles de la educación.
Palabras clave: educación inclusiva, políticas de producción del conocimiento, epistemología, identidades y sujetos educativos.
- English
This paper presents an initial approach on the characterization of meta- theoretical research on inclusive education field and, in particular, examines the productive forces of his speech under a documentary research. the need to move towards exploring an epistemic perspective to overcome the theoretical absenteeism facing inclusive education is recognized in complex times. The current development of research on inclusive education draws from various fields d confluences outside pedagogy, which has resulted in the crystallization of a non-critical and critical discourse on itself. The differences between critical and uncritical perspective, reside in the absence of reasoning to politicize the discussion on the inclusion as a mechanism for transforming all fields of public life. It is found with it, presence of knowledge production policies that impose binary few intellectual foundations and vanishing points to problematize the structural relationships of inequality. Added to that, the strong attachment patterns imposed desgatados epistemic models to think the oppressions that are subject to the various identities that arrive to school space and demarcate new forms of citizen expression. It is concluded on the basis of a pre-built normative to think the fundamental issues of human development and model citizen. It is necessary, to promote a process of decolonization in all fields of educational science and a critical genealogical foundations hybrids that this model proposes, before his speech uniformity in all cycles and levels of education.
Keywords: inclusive education, knowledge production policies, epistemology, identities and educational subjects.
- português
Este artigo apresenta uma abordagem inicial sobre a caracterização do campo meta-teórico de pesquisa em educação inclusiva e, em particular, examina as forças que produzem seu discurso na pesquisa documental. É reconhecida a necessidade de avançar na exploração de uma perspectiva epistêmica que permita superar o absentismo teórico enfrentado pela educação inclusiva em tempos complexos. O desenvolvimento atual da pesquisa em educação inclusiva é alimentado por vários campos de confluência fora da pedagogia, o que resultou na cristalização de um discurso crítico e não crítico sobre si mesmo. As diferenças entre as perspectivas crítica e acrítica residem na ausência de raciocínio para politizar a discussão sobre a inclusão como mecanismo de transformação de todos os campos da vida do cidadão. Isso confirma a presença de políticas de produção de conhecimento que impõem fundamentos intelectuais binários e poucos pontos de fuga para problematizar as relações estruturais da desigualdade. Soma-se a isso as fortes raízes de padrões que impõem modelos epistêmicos quebrados para pensar nas opressões objeto das diversas identidades que chegam ao espaço escolar e demarcam novas formas de expressão cidadã. Conclui-se com base em um modelo pré-construído de tipo normativo para refletir sobre as questões fundamentais do desenvolvimento humano e cidadão. É necessário promover um processo de descolonização em todos os campos da Ciência da Educação, bem como uma crítica genealógica dos fundamentos híbridos que este modelo propõe, dada a uniformidade de seu discurso em todos os ciclos e níveis de ensino.
Palavras-chave: educação inclusiva, políticas de produção de conhecimento, epistemologia, identidades e temas educacionais.
