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A reprodução de velhos paradigmas em políticas de transporte e mobilidade: uma análise da região metropolitana de Florianópolis

  • Autores: Rodrigo Giraldi Cocco
  • Localización: Transporte y Territorio, ISSN-e 1852-7175, Nº. 20, 2019 (Ejemplar dedicado a: (enero-junio) - Geografia dos transportes no Brasil), págs. 214-245
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • The reproduction of old paradigms in public transportation and mobility policies: analysis applied to Florianopolis metropolitan region
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      As políticas de mobilidade urbana na Região Metropolitana de Florianópolis (RMF) têm sido afetadas por atributos inerentes à sua formação sócio-espacial. A estrutura política e as instituições de planejamento e gestão conformam uma superestrutura derivada de relações sociais conservadoras, sedimentadas no Estado e na sociedade civil, cujo resultado territorial se reflete na materialização de paradigmas de planejamento já superados, aprofundando as contradições entre território e mobilidade. Tais propostas tentam emular intervenções que obtiveram sucesso em outros contextos e temporalidades sem, no entanto, resolver contradições singulares do sistema de transporte público florianopolitano. As instituições de planejamento omitem-se em tocar nas estruturas de poder formadas entorno dos transportes públicos e do setor imobiliário. Assim, intervenções baseadas na concepção de um espaço conectivo ignoram que os transportes são apenas parte de uma política mais ampla de mobilidade. Desconsideram também a necessidade de uma política de mescla de usos do solo, de subsídios aos transportes públicos, de integração de distintas tecnologias de transporte e integração interinstitucional entre os organismos de planejamento. Nesse contexto, a vocação desse subespaço litorâneo catarinense para as mobilidades não-motorizadas, para os transportes marítimos e ferroviário leve – derivada da urbanização portuguesa, compacta e encravada em promontórios marítimos – é surpreendentemente negligenciada. 

    • English

      Urban mobility policies in Florianopolis Metropolitan Region (FMR) have been affected by aspects inherent to their socio-spatial formation. The political structure, as well as planning and management institutions comprise a superstructure that derives from conservative social relations rooted both in State and in civil society. Such relations result in the materialization of obsolete planning paradigms and in deepening the contradictions between territory and mobility. These assumptions aim at emulating interventions that have succeeded in other contexts and times, although they did not solve singular contradictions in the FMR public transportation system. Planning institutions avoid interfering in power structures built around the real estate industry and public transportation systems. Thus, interventions based on the design of connective spaces ignore that transportation is just part of a broader mobility policy; they also disregard the need of developing a policy focused on land-use mix, on subsidies to public transportation, on integrating different transport technologies and on the inter-institutional integration of planning agencies. Therefore, the potential of the aforementioned Santa Catarina State coastal sub-space for non-motorized motilities, as well as for catamaran and light rail transit – which derive from the compact and promontory-embedded Portuguese urbanization –, is surprisingly neglected. 


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