Ayuda
Ir al contenido

Epistemología genética y la (in)visibilidad de los enfoques constructivistas en neurociencias

    1. [1] Universidade Federal do Rio Grande do Sul

      Universidade Federal do Rio Grande do Sul

      Brasil

  • Localización: Sophia: Colección de Filosofía de la Educación, ISSN 1390-3861, ISSN-e 1390-8626, Nº. 26 (Enero-junio 2019), 2019 (Ejemplar dedicado a: Biología y educación: la neuroeducación), págs. 115-140
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Epistemologia genética e a (in)visibilidade de abordagens construtivistas em neurociências
    • Genetic epistemology and the (in)visibility of constructivist approaches in neurosciences
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Este artículo discute el actual debate en el área de las neurociencias cognitivas, su posible relación con la epistemología genética de Jean Piaget y los motivos por los cuales los enfoques constructivistas en las neurociencias han sido poco utilizadas. Para demostrar que las neurociencias no constituyen un área singular, unánime y finalizada como instituye el sentido común ilustrado, se presenta una revisión teórica de los estadios de desarrollo de Piaget y la discusión del paralelismo psico-fisiológico defendido por él. A continuación, se presentan evidencias neurobiológicas apuntadas por Herman T. Epstein para la ocurrencia de Frenoblenosis (períodos de rápido crecimiento cerebral), intercalados con períodos de crecimiento lento, que estarían relacionados a las etapas piagetianas. De esta forma, se busca trazar aproximaciones posibles entre la epistemología genética de Piaget y las neurociencias cognitivas, demostrando que el desarrollo cognitivo humano está estructurado en los pilares psicológico y biológico, y que éstos están ligados a factores sociales, culturales, educativos y genéticos; además de demostrar que la base de sustentación del polo constructivista en las neurociencias es bastante sólida. Se discute, también, algunos posibles motivos para la negligencia de la obra de Piaget en el área de las neurociencias, donde se apunta: el análisis superficial de las evidencias o de los modelos piagetianos, la no consideración de los trabajos de él como un todo, el apego a obras aisladas en determinados períodos, lecturas secundarias y terciarias de la obra, entre otros. Tales equívocos de lectura impedirían la visión de Piaget como epistemólogo y justifican la poca divulgación del abordaje constructivista en las investigaciones neurocientíficas.

    • English

      This paper discusses the current debate about the field of cognitive neurosciences, its possible relation with the genetic epistemology of Jean Piaget and the reasons why the constructivist approaches in the neurosciences have been little promoted. In order to demonstrate that the neurosciences don’t constitute a singular, unanimous and finalized area as it establishes the common sense, is proposed a theoretical revision of the stages of development of Piaget and the discussion of the psycho-physiological parallelism defended by him. Thus, is presented the neurobiological evidences pointed out by Herman T. Epstein for the occurrence of Phrenoblysis (periods of fast brain growth), interspersed with periods of slow growth and that occurring in correlation with the Piagetian stages. With this, we search to draw possible approximations between the genetic epistemology of Piaget and cognitive neurosciences, demonstrating that human cognitive development is structured in the psychological and biological pillars, and that these are linked to social, cultural, educational and genetic factors as well as to demonstrate that the base of support of the constructivist pole in the neurosciences is quite solid. Also is discussed that the superficial analysis of Piagetian precepts, the adoption of partiality and omission of data, the failure to consider his works as a whole, the attachment to isolated works in certain periods, secondary and tertiary readings of the Piagetian work and the problems of reading and translation of the original texts impede Piaget’s view as epistemologist and justify the little dissemination of the constructivist approach in neuroscientific research.

    • português

      Neste artigo discute-se o debate atual no campo das neurociências cognitivas, sua possível relação com a epistemologia genética de Jean Piaget e as razões pelas quais as abordagens construtivistas nas neurociências têm sido pouco utilizadas. Para demonstrar que as neurociências não são uma área única, unânime e completa, como é instituído pelo senso comum ilustrado, presenta-se uma revisão teórica das fases do desenvolvimento de Piaget e a discussão do paralelismo psico - fisiológico defendido por ele. A seguir, são apresentadas evidências neurobiológicas contribuídas por T. Herman Epstein para a ocorrência de Frenoblenosis (períodos de crescimento rápido do cérebro), intercalados com períodos de crescimento lento, os quais estariam relacionados com as fases piagetianas.  Assim, procura-se traçar possíveis aproximações entre a epistemologia genética de Piaget e as neurociências cognitivas, demonstrando-se que o desenvolvimento cognitivo humano é estruturado em pilares psicológicos e biológicos, e que eles estão ligados a fatores sociais, culturais, educacionais e genéticos; além de demonstrar que a base de sustentação do polo construtivista nas neurociências é bastante sólida. Discute-se também algumas possíveis razões para o abandono da obra de Piaget na área das neurociências, tais como: a análise superficial das evidências ou dos modelos piagetianos, a falta de consideração dos seus trabalhos como um todo, o apego as obras isoladas em determinados períodos, leituras secundárias e terciárias da obra, entre outros. Tais mal-entendidos poderiam impedir a visão de Piaget como epistemólogo e justificar a pouca divulgação da abordagem construtivista nas pesquisas neurocientíficas.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno