Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Algumas reflexões sobre as pedras preciosas nos "Colóquios dos simples" de Garcia de Orta

    1. [1] Universidade Nova de Lisboa

      Universidade Nova de Lisboa

      Socorro, Portugal

    2. [2] Universidade dos Açores

      Universidade dos Açores

      Portugal

  • Localización: Humanismo e Ciência: Antiguidade e Renascimento / coord. por António Manuel Lopes Andrade, Carlos de Miguel Mora, João Manuel Nunes Torrão, 2015, ISBN 978-989-26-0941-6, págs. 37-62
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      Algures na cidade de goa, na costa ocidental da índia, num dia não especificado de meados do século XVI , dois europeus estão envolvidos em animada conversação a respeito de marfim e ele-fantes. Um deles é garcia de Orta, o outro é Ruano, ambos médicos formados nas mesmas univer-sidades espanholas. O animado debate é interrompido pela chegada de um lapidário milanês, o qual deseja falar com Orta, em relação à venda de algumas esmeraldas. Este curioso episódio, um dos muitos que se podem encontrar nas páginas dos "Colóquios dos simples e drogas medicinais da Índia", publicados em goa em 1563, levanta questões interessantes, que serão abordadas no presente texto, e nomeadamente: a larga rede de correspondentes e informadores que Orta con-voca para participarem nos seus eruditos colóquios; a metodologia que utiliza para construir uma verdadeira enciclopédia sobre história natural asiática; o discreto mas persistente envolvimento do naturalista português em assuntos mercantis; e também a sua atitude em relação às pedras preciosas e à chamada medicina lapidária.

    • English

      somewhere in the city of goa, on the west coast of India, on an unspecified day in the middle of the sixteenth century, two Europeans are involved in a learned conversation about elephants and ivory. One of them is Garcia de Orta, the other is Ruano, both are physicians trained at the same spanish universities. The lively discussion is interrupted by the arrival of a Milanese lapidary, who wishes to speak to Orta, concerning the sale of some precious stones. This curious episode, one of the many that can be found in the pages of the "Colóquios dos simples e drogas medicinais da Índia", published in goa in 1563, raises several interesting questions, which will be dealt with in the present text, and namely: the large network of informers that Orta brings into play throughout his learned colloquies; the methodology he uses to build a veritable encyclopedia of Asian natural history; the discreet but persistent involvement of the portuguese naturalist in matters of merchandise; and also his attitude towards precious stones and the so-called lapidary medicine.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno