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Resumen de Análise térmica e perfil de ácidos graxos do óleo das amêndoas de faveleira, Cnidosculus phyllacanthus Pax. & K. Hoffm, com e sem espinho

Mônica Tejo Cavalcanti, Pushkar Singh Bora, Juan Carlos Letelier Carvajal, Eliane Rolim Florentino, Flávio Luiz Honorato da Silva

  • English

    This work present the results of the chemical, fisico-chemical and thermoanalytical analysis of the oils extracted from faveleira (Cnidosculus phyllacanthus Pax. & K. Hoffm) seed kernels of the varieties with and without spines with the objective of its application in human and animal nutrition. The oil presented yellow color approprite for its use as table oil. The acid value varried from 0.64 to 0.79%in the oil from the variety with and without spine, respectively. In the favelira seeds with spine the saturated fatty acids constituted about 31.7% of the total fatty acids, C16:0 (20,87%) and C18:0 (10,55%) being the predominant ones, while unsaturated fatty acids represented 68.3% of the total. C18:2 (49.45%) and C18:1 (17.8%) were the principal unsaturated fatty acids. The fatty acid C18:3 was present at 1.02%. In the oil from the seeds without spine 29.13% were saturated fatty acids among them 18.85% were C16:0 and about 10.0% C18:0.

    The fatty acid C14:0 was present in trace quantities in the oil of both varieties. Unsaturated fatty acids represented 70,67% of the total fatty acids, C18:2 and C18:1 being 53.22% and 16.55% respectively and C18:3 fatty acid was 0.9% of the total fatty acids. The thermogravimetric and differential thermogravimetric curves of the oil from the variety without spines presented loss in weight in three stages attributing to the decomposition of triayilglicerides, while the oil from without spine presented four stages of weight loss. The initial temperature of thr weight loss for thr oil from the variety without spines was smaller than that of with spinesm indicating smaller thermal stability

  • português

    Este trabalho apresenta resultados da caracterização química, físico-química e estudo termoanalítico do óleo derivado das amêndoas da faveleira (Cnidosculus phyllacanthus Pax. & K. Hoffm) das variedades com e sem espinhos, objetivando a sua aplicação como uma alternativa para a alimentação animal e humana. O óleo apresentou coloração amarela adequada para uso como óleo de mesa. O índice de acidez variou de 0,64% e 0,79% nas variedades com e sem espinho, respectivamente. Na faveleira com espinhos, os ácidos graxos saturados representaram 31,73%, sendo os ácidos graxos C16:0 (20,87%) e C18:0 (10,55%) os mais abundantes, já os ácidos graxos insaturados representaram 68,27%, sendo o C18:2 (49,45%) e C18:1 (17,8%) os mais abundantes. O ácido graxo C18:3 apresentou menor percentagem com 1,02%. Já a sem espinhos, 29,13% foram dos ácidos graxos saturados e destes 18,85% foram do ácido graxo C16:0 e 9,98% do C18:0. O ácido graxo C14:0 foi menos abundante em ambas. Os ácidos graxos insaturados representaram 70,67%. Sendo os C18:2 e C18:1 com 53,22% e 16,55% respectivamente e o ácido graxo C18:3 apresentou 0,91% do total de ácidos graxos. As curvas TG/DTG do óleo da faveleira sem espinhos apresentaram três etapas de perda de massa atribuídas a decomposição dos triacilglicerídeos, já da faveleira com espinhos apresentaram quatro etapas de perda de massa. A temperatura inicial de perda de massa do óleo da faveleira sem espinhos é menor que a do óleo com espinhos, indicando ser menos estável termicamente, como também apresentou menor teor de resíduo.


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