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Resumen de TIC na educação: ambientes pessoais de aprendizagem nas perspectivas e práticas de jovens

Giselle Martins dos Santos Ferreira, Rafael Guilherme Mourão Castiglione

  • English

    This article examines conceptions, practices and perspectives on learning with ICT of a group of young people engaged in secondary education. The text is based upon a social semiotic analysis – following Kress and van Leeuwen’s grammar – of 19 drawings and 14 interviews, part of a data corpus collected in a broader piece of research that aimed at exploring the possibilities of integrating the idea of Personal Learning Environments (PLEs) into a school setting. The discussion suggests that, in representing their PLEs, which show uses of ICT tools to support learning, including social networking platforms already integrated into their repertoire of learning resources, these young people do not present innovative or uncommon uses of digital artefacts. In fact, the drawings appear to be characterised by an absence of creative activities and other forms of productive engagement with their immediate environment and the world: the young people seem to position themselves, predominantly, as receptors, suggesting that their appropriation of these technologies is strongly mediated by a traditional and hierarchical school culture.

    In revealing a picture marked by the mere reproduction of relations that are typical of a banking education based upon a pedagogy of transmission, the discussion points to the limited usefulness of the digital natives category, challenging decontextualized, Promethean expectations of ICT’s transformative potential.

  • português

    Este artigo examina concepções, práticas e perspectivas de um grupo de jovens do ensino médio (EM) sobre como aprendem com as tecnologias de informação e comunicação (TIC).

    Apresenta uma discussão fundamentada em empiria, constituída por dezenove desenhos e catorze entrevistas, parte do corpo de dados coletado em uma pesquisa mais ampla que objetivou explorar possibilidades abertas pela integração da ideia de ambientes pessoais de aprendizagem (APA) no EM integrado. Baseia-se em uma análise semiótica social que tomou como ferramental teórico-metodológico a gramática de Gunther Kress e Theo van Leeuwen. A discussão sugere que, nas representações de seus respectivos APA, as quais apontam para os usos que fazem das TIC em suas práticas de aprendizagem, incluindo plataformas de redes sociais, já legitimamente aceitas em seu repertório de recursos de apoio ao trabalho escolar, os jovens não parecem apresentar usos surpreendentes de artefatos digitais. De fato, os desenhos aparentam ser caracterizados pela ausência de ações criativas e formas de engajamento produtivo com seu entorno imediato e com o mundo: os jovens parecem posicionar-se, predominantemente, como receptores, sugerindo que suas apropriações dessas tecnologias na aprendizagem são fortemente mediadas por elementos de uma cultura escolar tradicional e hierarquizada. Ao sugerir um cenário que parece marcado pela reprodução de relações usuais da educação bancária, fundamentada na pedagogia da transmissão, a discussão aponta para limites da utilidade da categoria nativos digitais, desafiando expectativas prometeicas e descontextualizadas do potencial transformador das TIC.


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