Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de La praxiología wittgensteiniana versus el trascendentalismo kelseniano

Mario García Berger

  • español

    Este artículo argumentó en contra de las tesis de corte praxiológico (la concepción praxiológica del significado del segundo Wittgenstein [1989] sostiene que el significado de las palabras del lenguaje está en su uso) que subyacen a los intentos de extender las ideas del segundo Wittgenstein acerca del lenguaje y el significado al ámbito de la ciencia del derecho. Asimismo, se ofrecen razones a favor de la concepción “trascendental” del conocimiento postulada por Kant, refinada por el movimiento neokantiano y adoptada por Hans Kelsen. En primer lugar, se exponen algunos de los planteamientos que se han hecho con el propósito de aplicar las ideas wittgensteinianas a la ciencia jurídica. A continuación, se somete a crítica la confusión entre conocimiento y práctica del derecho en que estos planteamientos se sustentan. Como se pondrá de manifiesto, esta confusión deriva de una concepción de tipo praxiológico acerca del significado. Después se describe, en líneas generales, la epistemología del neokantismo marburgués para mostrar que ella nos da una mejor explicación del conocimiento jurídico que la que se desprende de la concepción praxiológica del significado. En suma, la conclusión es que las ideas de Wittgenstein no son aplicables a la jurisprudencia. De paso, se sugiere que quizás algunas discusiones extrajurídicas, más propias de una reflexión filosófica sobre el derecho que de su conceptualización y descripción, podrían ser objeto del tipo de análisis gramatical que encontramos en las Investigaciones filosóficas

  • English

    This article argued against the praxeological thesis (the praxeological conception of meaning of the second Wittgenstein [1989] claims that the meaning of the words of language is in their use) that underlies the attempts to extend the ideas of the second Wittgenstein about language and meaning to the field of the science of law. Likewise, reasons are offered in favor of the “transcendental” conception of knowledge postulated by Kant, refined by the neo-Kantian movement and adopted by Hans Kelsen. First, some of the approaches that have been made with the purpose of applying Wittgensteinian ideas to legal science are exposed. Next, the confusion between knowledge and practice of the law on which these approaches are based is criticized. As it will be explained, this confusion derives from a praxeological conception of meaning. Then, a general description of the epistemology of the Marburg Neokantism is provided to show that it gives us a better explanation of legal knowledge than that which derives from the praxeological conception of meaning. In sum, the conclusion is that Wittgenstein’s ideas are not applicable to jurisprudence. It is further suggested that perhaps some extra-legal discussions, more typical of a philosophical reflection on law than of its conceptualization and description, could be the object of the type of grammatical analysis that we find in the Philosophical investigations

  • português

    Este artigo argumentou contra a tese praxiológica (a concepção praxiológica do significado do segundo Wittgenstein [1989] argumenta que o significado das palabras da linguagem está em seu uso), subjacente às tentativas de estender as ideias do segundo Wittgenstein ao respeito da linguagem e do significado ao campo da ciência do direito. Da mesma forma, são apresentadas razões a favor da concepção “transcendental” do conhecimento postulada por Kant, refinada pelo movimento neokantiano e adotada por Hans Kelsen. Em primeiro lugar expõem-se algumas das conceições que têm sido feitas com o propósito de aplicarem as ideias wittgensteinianas à ciência jurídica. Em seguida, a confusão entre conhecimento e prática do direito em que estas propostas estão sustentadas é submetido a critica. Como será evidenciado, essa confusão é originada por concepções de tipo praxiológico ao respeito do significado. Depois é descrito, em linhas gerais, a epistemologia do neokantismo marburgués com o proposito de mostrar que esta aproximação nos fornece uma explicação melhor do conhecimento jurídico que aquela originada da concepção praxiologica do significado. Em suma, a conclusão é que as ideias de Wittgenstein não são aplicáveis à jurisprudência. A propósito, sugerese que talvez algumas discussões extrajudiciais, mais típicas de uma reflexão filosófica sobre o direito do que de sua conceituação e descrição poderiam ser objeto do tipo de análise gramatical que encontramos nas Investigações Filosóficas


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus