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L’archiviazione dei dati genetici a fini di giustizia penale: gli interessi in gioco, le prescrizioni europee, le soluzioni adottate dal legislatore italiano

  • Gabrielli, Chiara [1] (il.)
    1. [1] Università di Urbino

      Università di Urbino

      Urbino, Italia

  • Localización: Revista Brasileira de Direito Processual Penal, ISSN-e 2525-510X, Vol. 5, Nº. 3, 2019, págs. 1385-1420
  • Idioma: italiano
  • Títulos paralelos:
    • Arquivamento de dados genéticos com finalidades penais: interesses em jogo, regulações europeias e soluções adotadas pelo legislador italiano
    • Storage of genetic data for criminal justice purposes: interests at stake, European regulations, solutions adopted by Italian lawmakers
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      For any legal system, having a genetic database for the purposes of criminal justice represents an unavoidable but particularly delicate challenge. Unavoidable, because storing DNA profiles that belong to a given subjective population for computer comparison means providing investigators with resources of undeniable probative value. Particularly delicate, as the choices that determine the acquisition, conservation and consultation of genetically significant data generate the impact of the “biologisation of security” on so-called informational privacy, namely the right of the individual to check information that regards his/her personal sphere, defined by article 8 of the European Convention for the Protection of Human Rights and Fundamental Freedoms.In Italy, the DNA database has recently become operational, following a laborious legislative procedure. This contribution sets out to analyse the technical and value-related bases for law no. 85 of 2009 and the provisions for its introduction. It also proposes to assess this law’s capacity to ensure an adequate balance between contrasting interests that keep within the parameters of reasonableness and proportionality, as well as being in congruence with the jurisprudence of the European Court of Human Rights. It is only on these conditions that the sacrifice required of “genetic privacy” for the pursuit of the aims of criminal justice could be deemed culturally and socially acceptable, as well as juridically legitimate. Indeed, there is no doubt that the collective demand for security has become progressively more insistent, also in view of the growth of terrorism. Just as undeniable, however, is the public’s growing sensitivity towards the various aspects of personal confidentiality, especially regarding a genetic heritage that is now seen as a mark of subjective individuality. No modern law system can thus avoid the task of making technology an ally of privacy, especially in the ambit of criminal justice.

    • português

      Criar um banco de dados genéticos com finalidades penais representa para qualquer ordenamento um desafio inevitável e, contemporaneamente, muito delicado. É inevitável porque armazenar perfis de DNA pertencentes a um determinado grupo de sujeitos para realizar uma comparação automatizada mediante procedimentos informáticos significa disponibilizar aos órgãos investigativos informações de inegável relevância probatória. Particularmente delicada pois em razão das escolhas que governam a colheita, conservação e consulta de dados genéticos relevantes depende o impacto que a “biologização da segurança” finda por produzir em relação à denominada informational privacy, ou seja, o direito do indivíduo ao controle das informações relativas à própria esfera pessoal, tutelado pelo art. 8 da Convenção Europeia dos direitos humanos. Na Itália, o banco de dados do DNA tornou-se operativo somente recentemente, após um percurso legislativo demasiadamente tormentoso. Neste artigo serão analisadas as escolhas técnicas e valorativas efetuadas pela Lei n. 85 de 2009 e pelas regulamentações de atuação, verificando a sua capacidade de assegurar um balanceamento entre os interesses em jogo em contraste conforme os parâmetros de razoabilidade e proporcionalidade e a sintonia com as indicações da jurisprudência do Tribunal europeu dos direitos humanos. Somente se atendidas tais condições, o sacrifício imposto à “privacidade genética” para o alcance dos objetivos de justiça penal pode ser considerado culturalmente e socialmente aceitável, além de juridicamente legítimo. De fato, não há dúvidas de que o clamor coletivo por segurança se tornou progressivamente mais insistente, especialmente pela difusão do fenômeno do terrorismo. Não obstante, é também inegável que a sensibilidade coletiva se tornou mais atenta em relação às diferentes declinações na privacidade pessoal, e, em particular, ao patrimônio genético agora percebido como marca da individualidade subjetiva. Nenhum ordenamento moderno, portanto, pode subtrair-se à tarefa de tornar a tecnologia uma aliada da privacidade tanto quanto da justiça penal.

    • italiano

      Dotarsi di un database dei dati genetici a fini di giustizia penale rappresenta per qualsiasi ordinamento una sfida ineludibile, ma di particolare delicatezza. Ineludibile, perché immagazzinare profili del dna appartenenti a una determinata platea soggettiva in vista della comparazione automatizzata mediante procedure informatiche significa mettere a disposizione degli inquirenti risorse di innegabile rilevanza probatoria. Particolarmente delicata, in quanto dalle scelte che governano acquisizione, conservazione e consultazione di dati geneticamente significativi dipende l’impatto che la “biologizzazione della sicurezza” è destinata a produrre sulla c.d. informational privacy, intesa come diritto dell’individuo al controllo delle informazioni riguardanti la propria sfera personale, tutelata dall’art. 8 della Convenzione europea per la salvaguardia dei diritti dell’uomo e delle libertà fondamentali. In Italia, la banca dati del dna è divenuta operativa soltanto di recente, al termine di un faticoso percorso legislativo. Il contributo si propone di analizzare le scelte tecniche e valoriali operate dalla legge n. 85 del 2009 e dei provvedimenti di attuazione, verificandone la capacità di assicurare un bilanciamento tra gli interessi in contrasto conforme ai parametri di ragionevolezza e proporzionalità e la sintonia con le indicazioni della giurisprudenza della Corte europea dei diritti dell’uomo. Soltanto a queste condizioni il sacrificio richiesto alla “privacy genetica” per il perseguimento degli scopi di giustizia penale può risultare culturalmente e socialmente accettabile, oltre che giuridicamente legittimo. Non c’è dubbio, infatti, che la domanda collettiva di sicurezza sia divenuta progressivamente più insistente, anche per il diffondersi del fenomeno terroristico; altrettanto innegabilmente, però, si è acuita la sensibilità collettiva verso le differenti declinazioni della riservatezza personale, in special modo nei confronti di un patrimonio genetico ormai percepito come marchio dell’individualità soggettiva. Nessun ordinamento moderno, dunque, può sottrarsi al compito di rendere la tecnologia alleata della privacytanto quanto della giustizia penale. 


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