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Técnicas para controle químico de palmeiras invasoras em Unidade de Conservação na região metropolitana de São Paulo

    1. [1] Instituto Florestal, Divisão de Dasonomia, Seção de Ecologia Florestal, bolsista CIEE (Centro de Integração Empresa - Escola)
    2. [2] Instituto Florestal, Divisão de Dasonomia, Seção de Ecologia Florestal, bolsista CNPq, PIBIC
    3. [3] Instituto Florestal, Divisão de Dasonomia, Seção de Ecologia Floresta
    4. [4] Instituto Florestal Divisão de Dasonomia Seção de Madeira e Produtos Florestais - Rua do Horto, 931, Horto Florestal-SP, Cep: 02377-000, Instituto Florestal, Divisão de Dasonomia, Seção de Madeira e Produtos Florestais
    5. [5] Instituto Florestal, Divisão de Dasonomia, Seção de Ecologia Florestal
  • Localización: Biotemas, ISSN-e 2175-7925, Vol. 32, Nº. 2, 2019, págs. 55-70
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Techniques for chemical control of invasive palm trees in protected areas in the São Paulo metropolitan region
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Invasive alien species harm native plant communities by directly eliminating native species or inhibiting their regeneration. There is evidence that the exotic palm trees Livistona chinensis and Archontophoenix cunninghamiana, which colonize Atlantic Forest remnants, threaten the successional processes of native vegetation and, therefore, must be controlled. In this study we assessed the efficacy of glyphosate at chemically controlling invasive populations. The herbicide Roundup Transorb R (30%) was injected into the stem of 30 individuals of each species and the dose was adjusted according to the size of the palm. Senescence symptoms were monitored weekly until all individuals had died, which happened after 18 weeks for L. chinensis and 29 weeks for A. cunninghamiana. Glyphosate proved to be an effective herbicide for both species. Priority should be given to using glyphosate to eliminate large adult palm trees first, since they are responsible for producing the most propagules.

    • português

      Espécies invasoras prejudicam as comunidades vegetais autóctones por eliminar diretamente as espécies nativas ou por inibir a sua regeneração. Há evidências de que as palmeiras exóticas Livistona chinensis e Archontophoenix cunninghamiana, que colonizam remanescentes de Floresta Atlântica, ameaçam os processos sucessionais da vegetação natural e, portanto, devem ser controladas. Neste estudo, avaliamos a eficácia do controle químico dessas palmeiras exóticas com o herbicida glifosato. Efetuamos o controle químico por meio da injeção de glifosato (ROUNDUP TRANSORB R 30%) no estipe de 30 indivíduos de cada espécie, em dosagens variáveis de acordo com o porte das palmeiras. Os sinais de senescência foram ilustrados, descritos e acompanhados semanalmente até a morte de todas as palmeiras, que demorou 18 semanas para L. chinensis e 29 semanas para A. cunninghamiana. O glifosato mostrou-se eficaz para ambas as espécies e recomendado para o controle de palmeiras adultas de grande porte, as quais devem ser priorizadas no manejo, a fim de eliminar as matrizes responsáveis pela oferta de propágulos.


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