Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de Psicologia Revolucionária de Lev Davidovich Bronstein

Ian Parker

  • español

    El objetivo de este artículo es presentar un análisis de la teoría revolucionaria considerada como un proceso de compromiso personal de acción política, entendida como un corpus de conocimiento y práctica desde el punto de vista marxista, por lo tanto fuera de los dominios académicos. Para dilucidar ese objetivo recurre a algunos recortes fundamentales de la historia de Lev Davidovick Bronstein (Trotsky), un intelectual marxista y revolucionario bolchevique, y de su hija Zina, para ilustrar de qué manera la matriz de las circunstancias sociales y políticas pueden ser marcadas por escisiones y, proyecciones.

    Para ello, recurro aquí a la tradición marxista en función de la acumulación de conocimientos desde tiempos anteriores a Marx hasta hoy ya la terminología psicoanalítica por proporcionar un vocabulario apropiado para la comprensión de la historia. En ese contexto explotan las matrices relacionales del psicoanálisis y del marxismo separadamente, antes de enfocarse en la conexión entre ambas, conexión que la teoría de Trotsky nos permite comprender. En este sentido, propongo tres puntos importantes que conectan la teoría psicoanalítica y marxista con la teoría de Trotsky, puntos estos, fundamentales para una política revolucionaria en nuestros días.

  • English

    Revolutionary psychology is not an academic system of knowledge. It is not a theory or set of theories, and it cannot be formalised, written, transmitted and learnt. Revolutionary analysis and theory, however, as political and economic critique can, of course, be developed and passed on as a corpus of knowledge and practice, and I take Marxism to be a case example of such a corpus. It is still, thankfully, not only an academic system, and when it is locked into the education system it will no longer be revolutionary. Marxism is an accumulating tradition of practical revolutionary knowledge that stretches in time from before Marx to our times. Its object now is the constellation of gendered, racialised forces and relations of production, including in culture the forces and relations of commonsense. Bourgeois psychology, in contrast to this, has as its object the individual abstracted from those forces and relations. Any variety of psychology, whether it be behaviourist or cognitive, psychoanalytic or Vygotskyan, can appear at one moment as a tool for empowerment, and twist at the next into part of the mechanisms of exploitation and oppression that comprise the psy‑complex. A revolutionary psychology, then, can only be lived, and as a process of personal engagement, as political action.

  • português

    O objetivo deste artigo é apresentar uma análise da teoria revolucionária tida como um processo de engajamento pessoal de ação política, entendida como um corpus de conhecimento e prática do ponto de vista marxista, portanto fora dos domínios acadêmicos. Para elucidar esse objetivo recorro a alguns recortes fundamentais da história de Lev Davidovick Bronstein (Trotsky), um intelectual marxista e revolucionário bolchevique, e de sua filha Zina, para ilustrar de que maneira a matriz das circunstâncias sociais e políticas podem ser marcadas por cisões e projeções. Para tanto, recorro aqui à tradição marxista em função do acúmulo de conhecimentos desde tempos anteriores a Marx até hoje e à terminologia psicanalítica por fornecer um vocabulário apropriado para a compreensão da história. Nesse contexto exploro as matrizes relacionais da psicanálise e do marxismo separadamente, antes de focar na conexão entre ambas, conexão que a teoria de Trotsky nos permite compreender. Nesse sentido, proponho três pontos importantes que conectam a teoria psicanalítica e marxista com a teoria de Trotsky, pontos estes, fundamentais para uma política revolucionária nos nossos dias.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus